domingo, março 07, 2010

Iguaizinhos.

Jung chamou-lhe sincronicidade. Caracteriza a relação de acontecimentos que, mesmo sem ligação causal, partilham um sentido semelhante de uma forma que não se explica por mera coincidência. É uma coincidência com significado.

Eu pensava que isto era treta até me acontecer a mim. É uma experiência profunda que não resisto partilhar. Convido-vos por isso a ouvir durante alguns minutos a Fernanda de Sousa, entrevistada pela Heloisa Miranda, a falar sobre os símbolos do Reiki tradicional:

Zen, Reiki tradicional – 3

Depois, dêem uma olhada neste e digam lá se não é tal e qual.

54 comentários:

  1. http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/03/100301_qifidelidade_ba.shtml

    Algo me diz que irás achar interessante.

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  2. Tito:

    Interessante é o estudo desse autor que mostra que os ateus são tendencialmente mais inteligentes.

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  3. De facto as semelhanças são grandes.

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  4. Eu vi essa parte, achei interessante e engraçado. Só espero que ao ler o estudo as pessoal não confundam "tendencialmente" com "totalmente". Eu só descobri este blogue recentemente mas até que gosto das discussões salvo as repetições que por vezes aparecem.

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  5. Tito,

    A notícia é interessante, sim, obrigado. Mas penso que é melhor ler o artigo, porque acho que a notícia dá umas calinadas valentes...

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  6. Ludwig:

    Nunca tinha lido o artigo, apesar de ja ter lido muito sobre ele. É fascinante.

    O que é inteligente como postura - abertura a experiencia, liberalismo, ateismo, acaba por ser uma e a mesma coisa que a inteligencia geral.

    Pode haver pessoas muito inteligentes fechadas à experiencia, crentes em coisas imcompreendiveis, mas serão em minoria.

    Estive convencido ate agora que as questões estavam separadas. Que a postura racional e a inteligencia nem sempre vinham aos pares. Mas pelos vistos, posturas inteligente naturalmente são tidas por pessoas inteligentes. E claro que errar continua a ser humano. E se nem deus faz os impossiveis.

    Obrigado pelo link

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  7. Tinha lido uns outros estudos que separavam a inteligencia e a postura racional.

    Mostrava que era a atitude que permitia resolver determinados tipos de problemas. havia os que tentavam analixar calmamente o problema e obter a solução e os que não tentavam, dando como resposta a solução que parecia mais obvia a uma abordagem superficieal. Mas não havia discriminaçao entre os mais e menos inteligentes. Estavam os perguiçosos e os outros tão bem distribuidos entre os inteligentes como os "burros".

    A diferença era que aos mais inteligentes se se mostrava que tinham sido induzidos em erro, era possivel que eles dessem depois a resposta certa. Aos menos inteligentes era inclusive dificil mostrar que estavam errados.

    Parece-me que este estudo aborda as coisas de uma forma mais geral. Menos dependente da atitude da pessoa num dado momento face a um problema pontual e mais ligado com coisas que são constantes ao longo da vida intelectual do adulto.

    Agora fica a questão, porque é que por exemplo na sabado eles so falam da questão da monogamia? Eu sabia que não era so sobre isso porque tinha lido na... wikipedia. Para quem não gosta fica a nota. São mais completos e menos tendenciosos.

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  8. Iguaizinhos:

    http://neoateismodelirio.wordpress.com

    www.lucianohenrique.com

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  9. A fazer pouco do choco-rei! É bem feito se ficarem todos sem energias! Ou com as energias negativas e à distância, que é bem pior!

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  10. Não há coincidências: ainda há dias falava de músicas que fentram no ouvido e não saiem... Assim tipo a do trololololololololololo...

    Caveat auditor: a música é irritantemente persistente. Cheira-me que amanhã vou andar a cantarolar esta xaropada o dia todo...

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  11. Ludwig,

    Eu até aprecio as tuas analogias mas tens um defeito: pecas sempre pelo exagero. Discordo que sejam "iguaizinhos"... A música do trolololo(etc) é de longe muito mais interessante.

    Apreciei particularmente as expressões do cantor. Fiquei siderado a olhar para ele e a imaginar o cachet mínimo que alguém teria de me pagar para que eu fizesse uma interpretação daquelas em público, estando eu num estado sóbrio. :)

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  12. Pedro Ferreira,

    « estando eu num estado sóbrio.»

    Ah... os perigos das premissas infundadas :)

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  13. "O que é inteligente como postura - abertura a experiencia, liberalismo, ateismo, acaba por ser uma e a mesma coisa que a inteligencia geral."

    Heil Hitler!

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  14. Jairo:

    Isso é de um grande mau gosto da tua parte, já para não falar da enorme desonestidade intelecual, num momento de pura eristica infantil, querer associar liberalismo e inteligencia a um ditador, assassino cristão (aliás usou o nome de Jesus varias vezes para explicar a moralidade dos seus cancros morais) de judeus.

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  15. Usei a saudação não para associar o liberalismo e inteligência ao ditador, mas para associar a noção "o nosso clube é o melhor do mundo" a esse ditador.

    O ditador em causa pode ter invocado o nome de que quiser. Basta conhecer os fundamentos filosóficos do nazismo e os do cristianismo, para se perceber que eles são incompatíveis. Uma encíclica do Vaticano, de 1937, relembrou essa verdade.

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  16. E os judeus não partilham da tua opinião de que o Holocausto tenha sido um acto cristão,explicável pelas palavras ou ensinamentos de Jesus, João.
    Até louvam e são gratos a um líder religioso cristão e à acção da sua Igreja pela auxílio e solidariedade prestadas durante o holocausto nazi.

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  17. Agora, vai estudar História e vê como muitas pessoas, seguramente bem-intencionadas como tu, não duvido; antes de tolerarem os maiores dos crimes, começarem por engolir propaganda desse tipo, sobre correlações entre inteligência e ideologias. No fundo, aceitando noções de superioridade natural em relação aos que pensam de maneira diferente da sua.

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  18. "Depois, dêem uma olhada neste e digam lá se não é tal e qual".

    Não, a letra da canção faz mais sentido.

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  19. "Até louvam e são gratos a um líder religioso cristão e à acção da sua Igreja pela auxílio e solidariedade prestadas durante o holocausto nazi."

    LOL

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  20. Cristy, quer rir-se ou falar a sério?

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  21. Albert Einstein:

    “Quando aconteceu a revolução na Alemanha, olhei com confiança as universidades, pois sabia que sempre se orgulharam de sua devoção por causa da verdade. Mas as universidades foram amordaçadas. Então, confiei nos grandes editores dos diários que proclamavam seu amor pela liberdade. Mas, do mesmo modo que as universidades, também eles tiveram que se calar, sufocados em poucas semanas. Somente a Igreja permaneceu firme, em pé, para fechar o caminho às campanhas de Hitler que pretendiam suprimir a verdade. Antes eu nunca havia experimentado um interesse particular pela Igreja, mas agora sinto por ela um grande afeto e admiração, porque a Igreja foi a única que teve a valentia e a constância para defender a verdade intelectual e a liberdade moral.”
    [Albert Einstein, judeu alemão, Prêmio Nobel de Física, na Revista norte-ame TIME, em 23 de dezembro de 1940. Einstein teve que fugir da Alemanha nazista e foi acolhido nos EUA na universidade de Princeton]

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  22. Isaac Herzog

    “O povo de Israel nunca se esquecerá o que Sua Santidade [Pio XII] e seus ilustres delegados, inspirados pelos princípios eternos da religião que formam os fundamentos mesmos da civilização verdadeira, estão fazendo por nossos desafortunados irmãos e irmãs nesta hora , a mais trágica de nossa história, que é a prova viva da divina Providência neste mundo.”

    [Isaac Herzog, Gran Rabino da Palestina, em 28 de fevereiro de 1944; “Actes et documents du Saint Siege relatifs a la Seconde Guerre Mondiale”, X, p. 292.]

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  23. Alexander Shafran

    “Não é fácil para nós encontrar as palavras adequadas para expressar o calor e consolo que experimentamos pela preocupação do Sumo Pontífice [Pio XII], que ofereceu uma grande soma para aliviar os sofrimentos dos judeus deportados; os judeus da Romênia nunca esqueceremos estes fatos de importância histórica.”

    [Alexander Shafran, Gran Rabino de Bucarest, em 7 de abril de 1944; “Actes et documents du Saint Siege relatifs a la Seconde Guerre Mondiale”, X, p. 291-292]

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  24. Juez Joseph Proskauer

    “Temos ouvido em muitas partes que o Santo Padre [Pio XII] foi omisso na salvação dos refugiados na Itália, e sabemos de fontes que merecem confiança que este grande Papa estendeu suas mãos poderosas e acolhedoras para ajudar aos oprimidos na Hungria”.

    [Juez Joseph Proskauer, presidente do “American Jewish Committee”, na Marcha de Conscientização de 31 de julho de 1944 em Nova York]

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  25. Giuseppe Nathan

    “Dirigimos uma reverente homenagem de reconhecimento ao Sumo Pontífice [Pio XII], aos religiosos e religiosas que puseram em prática as diretrizes do Santo Padre, somente viram nos perseguidos a irmãos, e com arrojo e abnegação atuaram de forma inteligente e eficaz para socorrer-nos, sem pensar nos gravíssimos perigos a que se expunham.”

    [Giuseppe Nathan, Comissário da União de Comunidades Israelitas Italianas, 07-09- 1945]

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  26. A. Leo Kubowitzki

    “Ao Santo Padre [Pio XII], em nome da União das Comunidades Israelitas, o mais sentido agradecimento pela obra levada a cabo pela Igreja Católica em favor do povo judeu em toda a Europa durante a Guerra”.

    [ A.Leo Kubowitzki, Secretario Geral do “World Jewish Congress” (Congresso Judeu Mundial ), ao ser recebido pelo Papa em 21-09-1945]

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  27. William Rosenwald

    “Desejaria aproveitar esta oportunidade para render homenagem ao Papa Pio XII por seu esforço em favor das vítimas da Guerra e da opressão. Proveu ajuda aos judeus na Itália e interveio a favor dos refugiados para aliviar sua carga”.

    [William Rosenwald, presidente de “United Jewish Appeal for Refugees”, 17 de março de 1946, citado em 18 de março no “New York Times”.]

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  28. Eugenio Zolli

    “Podem ser escritos volumes sobre as multiformes obras de socorro de Pio XII. As regras da severa clausura cairam, todas e cada uma das coisas estão a serviço da caridade. Escolas, oficinas administrativas, igrejas, conventos, todos têm seus hóspedes. Como uma sentinela diante da sagrada herança da dor humana, surge o Pastor Angélico, Pio XII. Ele viu o abismo de desgraça ao qual a humanidade se dirige. Ele mediu e prognosticou a imensidão da tragédia. Ele fez de si mesmo o arauto da voz da justiça e o defensor da verdadeira paz”.

    [Eugenio Zolli, em seu livro “Before the Dawn” (Antes da Aurora), 1954; seu nome original era Israel Zoller, Gran Rabino de Roma; durante a Segunda Guerra Mundial; convertido ao cristianismo em 1945, foi batizado como "Eugenio" em honra de Eugenio Pacelli, Pío XII]

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  29. Golda Meir

    “Choramos a um grande servidor da paz que levantou sua voz pelas vítimas quando o terrível martírio se abateu sobre nosso povo”.

    [Golda Meier, ministra do Exterior de Israel, outubro de 1958, ao morrer Pío XII]

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  30. Pinchas E. Lapide

    “Em um tempo em que a força armada dominava de forma indiscriminada e o sentido moral havia caído ao nível mais baixo, Pio XII não dispunha de força alguma semelhante e pode
    apelar somente à moral; se viu obrigado a contrastar a violência do mal com as mãos desnudas. Poderia ter elevado vibrantes protestos, que pareceriam inclusive insensatos, ou melhor proceder passo a passo, em silêncio. Palavras gritadas ou atos silenciosos. Pio XII escolheu os atos silenciosos e tratou de salvar o que poderia ser salvo.”

    [Pinchas E. Lapide, historiador hebreu e consul de Israel em Milão, em sua obra "Three Popes and Jews" (Três Papas e os Judeus), Londres 1967; ele calcula que Pío XII e a Igreja salvaram com suas intervenções 850.000 vidas].

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  31. Sir Martin Gilbert

    “O mesmo Papa foi denunciado por Joseph Goebbels - ministro de Propagando do governo nazista – por haver tomado a defesa dos judeus na mensagem de Natal de 1942, onde criticou o racismo. Desempenhou também um papel, que descrevo com alguns detalhes, no resgate das três quartas partes dos judeus de Roma”.

    [Sir Martin Gilbert, historiador judeu inglês, especialista no Holocausto e a Segunda Guerra Mundial, em uma entrevista em 02-02-2003 no programa "In Depth", do canal de televisão C-Span]

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  32. Paolo Mieri

    “O linchamento contra Pio XII? Um absurdo. Venho de uma família de origem judia e tenho parentes que morreram nos campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. Esse Papa [Pio XII] e a Igreja que tanto dependia dele, fizeram muitíssimo pelos judeus. Seis milhões de judeus assassinados pelos nazistas e quase um milhão de judeus salvos graças à estrutura da Igreja e deste Pontífice. Se recrimina a Pio XII por não ter dado um grito diante das deportações do gueto de Roma, mas outros historiadores têm observado que nunca viram os antifacistas correndo à estação para tratar de deter o trem dos deportados. Um dos motivos por que este importante Papa foi crucificado se deve ao fato de que tomou parte contra o universo comunista de maneira dura, forte e decidida.”

    [Paolo Mieri, periodista judeu italiano, ex-diretor do “Corriere della Será”, apresentando o livro “Pio XII; Il Papa degli ebrei” (Pio XII; O Papa dos hebreus), de Andrea Tornielli, a 6 de junho de 2001. ]

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  33. David G. Dalin

    “Pio XII não foi o Papa de Hitler, mas o defensor maior que já tiveram os judeus, e precisamente no momento em que o necessitávamos. O Papa Pacelli foi um justo entre as nações a quem há de reconhecer haver protegido e salvado a centenas de milhares de judeus. É difícil imaginar que tantos líderes mundiais do judaísmo, em continentes tão diferentes, tenham se equivocado ou confundido a hora de louvar a conduta do Papa durante a Guerra. Sua gratidão a Pio XII permaneceu durante muito tempo, e era genuína e profunda.

    [David G. Dalin, rabino de Nova York e historiador, 22 de agosto de 2004, entrevistado em Rímini, Itália]

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  34. Portanto, retomando o que estava a dizer, antes do João e Cristy começarem a disparatar:

    "O que é inteligente como postura - abertura a experiencia, liberalismo, ateismo, acaba por ser uma e a mesma coisa que a inteligencia geral."

    Heil Hitler!

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  35. Este comentário foi removido pelo autor.

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  36. Liberalism (from the Latin liberalis, "of freedom"[1]) is the belief in the importance of liberty and equal rights.[2][3] Liberals espouse a wide array of views depending on their understanding of these principles, but most liberals support such fundamental ideas as constitutions, liberal democracy, free and fair elections, human rights, free trade, secular society, and the market economy.

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  37. Jairo:

    Em relação à historia devias estar calado. As atrocidades da Igreja são vergonhosas.

    Hitler não era ateu, não era liberal e não defendia a discução.

    Se as pessoas mais inteligentes escolhem o ateismo satisfaz-me bastante.

    Porque apoia a minha noção de que as melhores ideias permanecerão. E se bem que pense que a Igreja nunca vai acabar, tambem penso que o ateísmo pode vir a ser em todo o mundo como é nos paises nordicos: Quase uma maioria.

    Talvez um dia sejam uma maioria em todo o mundo, mas pelos vistos para isso a inteligência media tem de aumentar.

    E Jairo: o teu spam é ridiculo. Pelo menos a parte que li, não mostra em lado nenhum que se possa associar ateismo e liberalismo de maneira inquivoca ao nazismo como tu infantilmente sugeres com um "Heil Hitler"

    Mostra que a Igreja deu uma no cravo e outra na ferradura. Mas a oposiçao aberta como foi feita por homens em todo o mundo não fez.Não foi a igreja que combateu o nazismo. Foram os defensores de ideiais liberalistas.

    E se me vens dizer que não disses que ha associação inequivoca entre liberalismo, ateismo e nazismo sugiro que começes a pensar nas implicaçoes do que dizes (ou até porque dizes as coisas, que de certo não há muitas razões para começar a gritar heil hitler sem mais nem ontem).


    O unico que defende aqui uma moral absoluta (mal mas defende) como razão para não haver discussão és tu. Que é o que esta implicito quando recusas consensos. E o unico anti-democrata és tu - que é mais uma consequencia de regeitar consensos.

    Desculpa la se afinal os tipos que acreditam em Deus são em media menos inteligentes. Mas a culpa não é minha. É de deus. Não existe.
    08/03/10 12:46

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  38. "E Jairo: o teu spam é ridiculo. Pelo menos a parte que li, não mostra em lado nenhum que se possa associar ateismo e liberalismo de maneira inquivoca ao nazismo como tu infantilmente sugeres com um "Heil Hitler"

    O meu "spam" era só para ver se a Cristy continua com vontade de rir-se ou não. Nunca pretendi associar isso que referes ao nazismo; associo a ideia de que tudo isso é sinónimo de inteligência a uma ideia de supeioridade natural que me recorda os tempos do Adolfo de bigodinho.

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  39. Jairo:

    Li todas as citações. São todas de judeus. E nenhuma diz concretamente o que foi feito.

    Que a Igreja deu uma no cravo e outra na ferradura ja eu sabia. Provavelmente ha uma razão para serem so Judeus a dizer bem.

    E depois, einstein era ateu. Admirou a Igreja ter feito isso. Mas eu tambem admiro qualquer coisa boa que a Igreja faça. O que acho é que isso não prova a existencia de deus. Nem que se minta para fingir que há um.

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  40. Boa Tarde Estimado,

    É um prazer contactá-lo e em primeiro lugar elogiar pelo bom blog que expõe a todos nós, leitores.

    Envio este e-amil para anunciar a abertura de um novo blog, o "Macaquinhos no Sótão". http://osmacacosdosotao.blogspot.com/

    Um blog pensado há muito, mas que só agora decidi abrir.

    Gostaria muito de contar com a sua ajuda na promoção deste blog, colocando o link se possivel.

    Como é claro, retribuirei sem piscar os olhos em colocar o seu link na minha página!

    Espero uma resposta sua.

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  41. Caro Macaco,

    Muito me alegrava a mensagem não fosse o Google desiludir-me ao mostrar que é spam espalhado por copy-paste em vários blogs.

    Mas boa sorte na "promoção" do seu blog. Por aqui, isto é mais para conversa. Como não ganho nada com isto não me atrai encher metros e metros de blogroll apenas para ganhar mais links...

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  42. João,

    "Li todas as citações. São todas de judeus. E nenhuma diz concretamente o que foi feito."

    Todas dizem concretamente que o Papa católico ajudou os judeus durante a II Guerra Mundial. Alguns são historiadores, outros contemporâneos e testemunhas.

    "Provavelmente ha uma razão para serem so Judeus a dizer bem."

    Provavelmente. E também os projectos que combatem o revisionismo do holocausto.
    Já os comunistas e inimigos da igreja dizem que o holocausto foi tolerado ou, pior, apoiado pelo Vaticano.

    "E depois, einstein era ateu. Admirou a Igreja ter feito isso. Mas eu tambem admiro qualquer coisa boa que a Igreja faça. O que acho é que isso não prova a existencia de deus. Nem que se minta para fingir que há um."

    Sim, ninguém disse que isso prova que Deus existe. Só prova duas coisas:

    1.O Nazismo não tinha valores cristãos. Caso contrário isto não teria sido publicado em 1937. http://www.vatican.va/holy_father/pius_xi/encyclicals/documents/hf_p-xi_enc_14031937_mit-brennender-sorge_en.html
    2.O Holocausto não se baseia em nenhum ensinamento cristão, nem foi apoiado ou tolerado pelo catolicismo, Os próprios Judeus o reconhecem.

    "O Congresso dos Delegados das comunidades israelitas italianas, realizado em Roma, pela primeira vez após a Libertação, é obrigado a pagar tributo a Sua Santidade, e, para manifestar o mais profundo sentimento de gratidão de todos os judeus, por mostrar a Fraternidade humana da Igreja durante os anos de perseguição e quando suas vidas foram postas em perigo pelas atrocidades nazi-fascistas. Muitas vezes, sacerdotes suportaram prisões e campos deconcentração e até mesmo sacrificaram as suas vidas para ajudar os judeus. Essa prova que o sentimento de bondade e caridade que ainda conduz o justo tem servido para diminuir a vergonha das indignidades suportadas, o suplício sofrido das perdas de milhões de seres humanos. Israel ainda não terminou o sofrimento: Os judeus sempre lembrarão o que a Igreja, sob ordens do papa, fez por eles naquele momento terrível ".

    Moção aprovada pelo Terceiro Congresso da Comunidade Israelita Italiana realizado em março de 1946."

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  43. "Cristy, quer rir-se ou falar a sério?"

    Jairo,
    tenho imenso gosto de falar a sério com quem apresenta argumentos sérios. Esse disparate brada aos céus, nem merece ser dignificado com conversa alguma.

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  44. se os simbolos sao japoneses entao o Cho-Ku-Rei que a senhora pronuncia não tem feito efeito nenhum pois dever-se-ia pronunciar como em "caro" e não "carro".

    Assim o que a senhora tem andado a usar é o poder do Rei dos Chocos! ;)

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  45. Cristy ajude-me a perceber, já que começou por me citar, sem eu lhe ter dirigido qualquer comentário. Vejamos, eu disse que os judeus " até louvam e são gratos a um líder religioso cristão e à acção da sua Igreja pela auxílio e solidariedade prestadas durante o holocausto nazi."

    1. A Cristy riu-se desta afirmação.
    2. Perguntei-lhe se quer falar a sério ou rir-se; e de seguida provei a minha afirmação, com várias citações.
    3. A Cristy insiste que afirmar que os judeus são gratos ao Papa de então pela ajuda prestada durante Holocausto, é um disparate que brada aos céus e nem merece ser discutido.

    Só lhe tenho a perguntar:

    1- Está a chamar-me mentiroso ou inventor de citações?
    2- Não querendo a Cristy comentar as provas que aqui trouxe para sustentar a minha afirmação que tanto a diverte, como haveremos de saber que é a Cristy que está certa e não eu?

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  46. Jairo:

    tu tambem não apresentas-te factos para disputar uma opinião. Tu apontaste opiniões para disputar um facto.

    Essa do magister dixit ja era. Isso é para a teologia. Mesmo em filosofia são os argumentos que contam.

    A Cristy ri-se e não te responde porque não é possivel levar isso (opiniões para sustentar factos) a sério.

    Ja te tinha dito.

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  47. Sobre o artigo que afirma que os homens mais fieis têm o QI mais alto, o que acho é que quem investigou não se deu conta é que os que têm o QI mais elevado é que nunca são apanhados :)

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  48. Jonnhy, the amazing spin doctor...

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  49. Jairo,

    para além do que disse muito acertadamente o João (e foi comentado por si com ahabitual asneirada de quem não tem argumentos), há ainda que realçar as datas dos comentários citados. Albert Einstein 1940? Quando ainda nem campos de exterminação existiam? 1944, 1945? Está a brincar com seis milhões de pessoas chacinadas? Olhe que se diverte de uma forma estranha, no mínimo.

    Segundo, é puramente mentira (e neste caso mentiu, sim), dizer que a opinião publica judia «louva» o Papa Pio XII ou lhe «está grata» por alguma coisa. Basta ver a reacção de todas as associações judias do mundo ao anúncio da beatificação.

    A atitude prevalecente de quem não procura apenas polémica e defende a única coisa defensável - o que se aplica aos judeus e ao resto do mundo que pensa - é que o Vaticano deve finalmente abrir os arquivos para se poder investigar o papel do Papa na era nazi. Há um historiador católico praticante, John Cornwall, que tem uma história muito interessante a contar acerca da atitude do Vaticano neste contexto e as conclusões a que chegou antes de lhe proibirem investigar mais. Informe-se.

    Sem acesso à documentação que continua guardada a sete chaves no Vaticano, eles lá sabem porquê, o consenso actual é que se o Pio não chega a ser um criminoso de guerra, a sua única preocupação consistiu em proteger as estruturas da igreja católica na Itália, na Alemanha e nos países ocupados pelos nazis. Doesse a quem doesse. E, infelizmente, foi aos judeus que doeu mais, mas esse é o lado para o qual a igreja católica dorme melhor, não é?

    Fazer desta figura um santinho parece-me um pouco exagerado, até para os católicos que têm entre as suas fileiras de santos assassinas como Thomas More e outros. Mas não só a mim. O mês passado, 19 professores catedráticos norte-americanos católicos convictos e praticantes pediram ao Vaticano que pelo menos adiasse o processo até que os investigadores tenham a possibilidadede analisar a documentação. Em vão.

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  50. Cristy, agora já quer conversar?

    "para além do que disse muito acertadamente o João (e foi comentado por si com ahabitual asneirada de quem não tem argumentos)," há ainda que realçar as datas dos comentários citados."

    A Cristy é que não apresenta argumentos. Vamos ver então as datas:

    "Albert Einstein 1940? Quando ainda nem campos de exterminação existiam?"

    Mas havia perseguição e leis discriminatórias. Certamente não ignora isso. O que disse Albert Einstein em 1940? Falou por acaso em campos de exterminação? Cristy, começa mal...

    "1944, 1945? Está a brincar com seis milhões de pessoas chacinadas? Olhe que se diverte de uma forma estranha, no mínimo."

    Cristy, está a ofender-me de forma gratuita.
    Qual o problema dessas datas, para aquilo que foi citado? Diga logo senhora!
    Para além dessas datas, tem também citações de 1954, 1958 1967, 2003 2004 e 2001.
    Quer jogar à aldrabice ou pretende ser séria? Contextualize e diga qual o problema de em 1944, ter sido agradecido e louvado aquilo que os católicos e o papa: "estão fazendo" ou onde está a mentira de em Setembro de 1945 terem sido usado verbos no passado.

    "Segundo, é puramente mentira (e neste caso mentiu, sim), dizer que a opinião publica judia «louva» o Papa Pio XII ou lhe «está grata» por alguma coisa."

    Tem vítimas do Holocausto judeus, governantes judeus a exprimirem gratidão e respeito, na altura em funções ( compreende o significado disso?) como Golda Meir, Projectos judeus que combatem o revisionismo do holocausto, líderes religiosos judeus, documentos de organizações judias, e historiadores Judeus; a dizerem o que aqui partilhei.

    Agora, diga-me que esta gente toda está a divertir-se com a chacina de seis milhões de pessoas. Tenha juízo Cristy!

    "Basta ver a reacção de todas as associações judias do mundo ao anúncio da beatificação."

    Sim, basta ver. Mostre-me então a reacção de TODAS ( as palavras são suas) as associaçãos judias ao anúncio da beatificação.

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  51. "A atitude prevalecente de quem não procura apenas polémica e defende a única coisa defensável - o que se aplica aos judeus e ao resto do mundo que pensa - é que o Vaticano deve finalmente abrir os arquivos para se poder investigar o papel do Papa na era nazi."

    Ah, agora a Cristy já não está tão segura de que eu disse disparates. Temos de esperar pela abertura dos arquivos. Já viu a sua incoerência?
    Enquanto os arquivos não são abertos, e é compreensível que ainda não o tenham sido, em que se baseia a Cristy para desprezar e negar as citações que aqui trouxe?

    "Há um historiador católico praticante, John Cornwall, que tem uma história muito interessante a contar acerca da atitude do Vaticano neste contexto e as conclusões a que chegou antes de lhe proibirem investigar mais. Informe-se."

    John Cornwlell? É essa a sua grande fonte histórica. E depois ri-se e tem a arrogância de me dizer "informe-se".

    "Sem acesso à documentação que continua guardada a sete chaves no Vaticano, eles lá sabem porquê, o consenso actual é que se o Pio não chega a ser um criminoso de guerra, a sua única preocupação consistiu em proteger as estruturas da igreja católica na Itália, na Alemanha e nos países ocupados pelos nazis. Doesse a quem doesse. E, infelizmente, foi aos judeus que doeu mais, mas esse é o lado para o qual a igreja católica dorme melhor, não é?"

    O consenso actual?! Sabe o que quer dizer consenso? Sem acesso à documentação pode-se saber muito mais que isso que referiu: os textos que aqui citei são publicamente conhecidos.
    E sim, qualquer responsável por arquivos históricos tem boas razões para guardar documentos a sete chaves até os poder divulgar.

    "Fazer desta figura um santinho parece-me um pouco exagerado, até para os católicos que têm entre as suas fileiras de santos assassinas como Thomas More e outros."

    Quem é que fez desta figura um santinho? Tenha objectividade na conversa. Eu digo-lhe que até os judeus reconhecem o papel do Vaticano e do Papa durante a II GM. A Cristy diz que não. Porque sim...

    "Mas não só a mim. O mês passado, 19 professores catedráticos norte-americanos católicos convictos e praticantes pediram ao Vaticano que pelo menos adiasse o processo até que os investigadores tenham a possibilidadede analisar a documentação. Em vão."

    Que tenho eu a ver com isso? Não estou interessado em beatificar o homem. Os católicos que se entendam; eles lá terão os seus critérios para beatificar e santificar alguém.
    Agora, não podemos negar que durante a II Guerra Mundial, se não foi santo,o que me é totalmente indiferente; pelo menos o Papa Pio XII foi útil e solidário com as vítimas do Holocausto. Isso a Cristy não consegue desmentir.

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  52. "Isso a Cristy não consegue desmentir".

    Eu não sinto a menor necessidade de desmentir o que os factos já desmentiram há muito. Caro Jairo, tem razão, não vale mesmo a pena conversar consigo. A não ser para quemt enha aspirações a ser beatificado, não é o meu caso.

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  53. nice very good

    http://www.fethiye.in

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