domingo, fevereiro 22, 2009

Treta da Semana: Portugal Místico.

Finalmente, um «portal de temas esotéricos em português de Portugal»(1). Pode parecer contraditório divulgar o esoterismo na Internet, visto a palavra referir ensinamentos secretos reservados apenas a adeptos selectos de uma disciplina. Mas não é. Não é porque, aos olhos de quem não foi iniciado no esoterismo, estes documentos parecem um perfeito disparate. É um plano baldrickiano para esconder os segredos mais profundos do universo à vista, e chacota, de qualquer um.

O portal aborda temas como a «Biotipologia Humana», que classifica as quase sete mil milhões de pessoas do mundo em quatro temperamentos. Quatro. É para verem como somos uma espécie monótona. «A classificação dos quatro temperamentos [teve] a sua origem no estudo dos Quatro Elementos: Água, Terra, Fogo e Ar»(2). Numa disciplina menos esotérica já teriam descoberto que isto não são elementos. A terra e o ar são misturas de compostos, a água é uma substância molecular e o fogo é um aspecto visível da combustão. E elementos de verdade há muito mais. Mesmo que usassem só os estáveis ficavam com quase oitenta temperamentos. É claro que a tabela periódica não tem nada a ver com a nossa personalidade. Mas como isto é esoterismo tanto faz. Proponho por isso modernizar temperamentos antiquados como este

«BIOTIPO HEPÁTICO (colérico)
[...]O temperamento do biotipo hepático é honestíssimo, cujas características são a fidelidade, a dedicação, protegendo o seu pai ou amigos. Possui memória investigativa o que o leva a aceitar um conhecimento novo só após estudá-lo. É intuitivo.»
(2)

substituindo-os por algo mais moderno:

BIOTIPO SÓDICO (cáustico)
O temperamento sódico é muito impulsivo. Caracteriza-me por reagir violentamente com a bebida mas tem uma atitude positiva. Se acompanhado do tipo clórico pode dar tempero a qualquer festa, mas cuidado com os exageros. São conhecidos pelos problemas de hipertensão, principalmente os que causam aos outros.


Também gostei do artigo que ensina a renovar a energia do lar. Nada de conselhos aborrecidos como pôr lâmpadas fluorescentes ou desligar os aparelhos que ficam em standby. Vai directo ao que é importante.

«A entrada principal da casa é indicada sempre pelo norte. Se isto não for possível, coloque ao norte uma imagem do Arcanjo Mikael, o protetor dos lares contra assaltos, energias negativas e outros males, ou uma imagem de um Buda de costas para a porta, ou ainda de um elefante de presas viradas para cima de costas para a porta.
A energia da casa gira naturalmente no ambiente. A sua saturação permanece nos cantos; portanto remova dos cantos, traças, teias de aranha e outros insectos. Um hábito que temos ao limpar nossa casa, depois que varrermos, é o de colocar a sujidade num canto. Isto não é apropriado.»
(3)

Quanto à sujidade concordo que o caixote do lixo é mais apropriado. Quanto ao resto, prefiro arriscar a saturação de energia nos cantos. Porque as alternativas são abrir um buraco para a sala do vizinho ou ficar com a casa a parecer a loja dos chineses.

Mas gostei do espirito ecuménico deste esoterismo. «Não esqueça de ter em mente sempre uma oração apropriada às suas crenças.»(3) Seja a Jahve ou ao Duende das Peúgas Sem Par, não importa. O que conta é a intenção. Porque o efeito, na verdade, é sempre o mesmo.

1- Portugal Místico
2- Portal Místico, Biotipologia Humana
3- Portal Místico, Renove a Energia do Lar

32 comentários:

  1. Do assunto nada sei, não comento.

    Mas...

    "Numa disciplina menos esotérica já teriam descoberto que isto não são elementos."

    Lá está o LK com a sua costumada desonestidade.
    São, efectivamente, "elementos da natureza", mesmo que se rasgue todo de insatisfação e desagrado... são elementos naturais do mundo em que vivemos (ou contrário dos ateístas que são personagens de acção ficcionada).

    Tomar a expressão "elemento" pela sua definição quimica é absurdo de (um elemento)ateu sem argumentos.

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  2. elemento

    do Lat. elementu

    s. m.,
    tudo o que entra na composição de alguma coisa;
    cada uma das partes de um todo;
    indivíduo considerado como parte de um grupo;
    substância que não se pode decompor;
    corpo simples;
    matéria prima;
    ambiência ou meio em que se vive;
    aquilo que concorre para determinado resultado, factor;
    nome dado pelos antigos à terra, ar, água e fogo;

    Quím.,
    substância que não pode ser dividida em substâncias mais simples devido ao facto de ser constituída por átomos caracterizados pelo mesmo número atómico;
    (no pl. ) primeiras noções, rudimentos;
    (no pl. ) princípios elementares.

    http://www.priberam.pt/dlpo/definir_resultados.aspx?pal=elemento

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  3. Isto está muito elementar! :)

    Mas é óbvio que essa referência aos Quatro Elementos não tem nada a ver com a física moderna, mas sim as antigas teorias que faziam corresponder cada elemento a um estado da matéria, ou seja:

    Terra -> Sólido
    Água -> Líquido
    Ar -> Gasoso
    Fogo -> Plasma/Energia

    Logo, nesta perspectiva é até muito lógico.

    De igual modo, esses 4 biotipos ainda eram estudados na psicologia, há poucas dezenas de anos. De facto, os 4 temperamentos - sanguíneo, fleumático, colérico e nervoso - continuam a ser usados na linguagem corrente e têm mesmo alguma relevância médica.

    Claro que tais conceitos eram centrais nas antigas medicinas chinesa e ayurvédica, bem como a ideia dos humores que ainda influenciou a medicina hipocrática.

    O facto de hoje em dia a ciência ser muito mais analítica e reduzir tudo aos seus componentes essenciais mínimos, não representa necessariamente nenhuma vantagem em relação a essa visão sincrética de outrora. Trata-se apenas de estádios diferentes do conhecimento, e é pouco inteligente desprezar os alicerces do passado, mormente no que se refere a tudo o que diz respeito ao Ser Humano, pois aí é essencial o saber que provém da própria introspecção, algo em que os sábios de outrora eram talvez superiores ao de agora.

    Homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses.

    Quando compreendermos o que isto significa, talvez possamos então falar dos tais 4 elementos físicos e perceber a sua relação com os diversos elementos químicos.

    É que uma imagem não é apenas um conjunto de pixels ou de pontos, mas um todo que impressiona de certo modo a retina e é depois interpretada pelos lobos occipitais. Assim, à presente visão reducionista tão míope deve contrapor-se o holismo emergente, tal como é defendido por alguns dos maiores físicos modernos, entre eles Laughlin e Bohm.

    Ah! em relação à casa e suas energias, estou a ler um livro de Feng Shui, de um médico brasileiro de clínica geral. Mas esses conceitos são mesmo vastamente diferentes daqueles a que estamos habituados, partem de facto de uma outra visão cosmológica do universo, animista e de certa forma mágica, sim. Logo, complementam bem a maior frieza lógica e objectiva com que olhamos a natureza física, pois estas antigas concepções são sobretudo centradas no homem e na sua psicologia. Enfim, muito pós-modernas, quem diria! :)

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  4. Estes quatro elementos vêm de Aristóteles, que propôs precisamente que tudo era composto de terra, fogo, ar e àgua. Esta ideia foi legitimada no ocidente por Tomás de Aquino, que não era propriamente ateu mas era um grande fã de Aristóteles. E isto tornou-se a base da alquímia e manifestou-se em muita outra tretologia.

    Tomar a expressão como querendo dizer elementos no sentido químico não é incorrecto porque era precisamente esse o sentido original e porque é por causa dessa expressão que hoje chamamos elementos aos elementos químicos. Na passagem da alquímia para a química descobriu-se que os elementos afinal eram outros, mas o termo continuou a ter o mesmo sentido.

    De resto, trata-se do problema, como o Rui Leprechaun exemplifica, de confundir a ignorância do passado com grande sabedoria.

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  5. Ludwig Krippahl "TUMBA"!

    Há uns meses atrás, defendeu que a mitose e a meiose são modos de criação naturalística de DNA.

    A verdade, porém, é que apenas se trata aí de processos de cópia da informação genética pré-existente no DNA quando da divisão das células.

    Uma divisão de células adequada depende da máxima precisão na separação dos materiais genéticos contidos na célula mãe, os cromossomas, bem como na partição do conteúdo celular para as células filhas.

    Por sinal, trata-se de uma cópia extremamente rigorosa, equivalente a 282 copistas copiarem sucessivamente toda a Bíblia e enganarem-se apenas numa letra.

    Se o processo corre mal, existe risco sério de cancro ou de outras doenças.

    De resto, o processo de meiose corrobora a verdade bíblica de que todas as criaturas se reproduzem de acordo com a sua espécies, tal como Génesis 1 ensina.

    A mitose e a meiose não criam informação nova, capaz de criar estruturas e funções inovadoras. Elas limitam-se a recombinar informação genética pré-existente.

    Os erros aí ocorridos introduzem ruído na informação existente, assim se compreendendo o risco de doenças.


    As investigações mais recentes sobre a mitose mostram que se trata de um processo extremamente complexo, complicado e dinâmico, inteiramente regulado por proteínas cuja existência depende da sua codificação no DNA.

    A meiose e a mitose existem porque o DNA as torna possíveis.



    Por explicar fica a origem naturalística do DNA, enquanto sistema mais eficiente de armazenamento de informação que se conhece, e da informação codificada nele contida.

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  6. Jónatas,

    Continua a cometer os erros do costume. Confunde o ADN, que é uma molécula, com a informação, que é uma medida matemática da correlação entre símbolos numa sequência (e é tanto maior quanto menos estruturada for a sequência, ou seja, quanto mais aleatória e imprevisível for).

    Recorre a termos ambíguos, como "funções inovadoras", e insiste em não considerar o que já sabemos da bioquímica.

    Quando as células se dividem o ADN é duplicado. Isto exige processos de síntese destas moléculas, e esta síntese ocorre por reacções químicas naturais e não por milagre. A consequência é que é evidentemente possível que o ADN seja sintetizado por processos naturais.

    Além disso, a recombinação de trechos de sequências produz informação nova. É o que fazemos quando escrevemos: combinamos de forma diferente letras e palavras que copiamos de outras fontes.

    No nosso sistema imunitário, para dar um exemplo, as imunoglobulinas são criadas "baralhando" partes de um conjunto de trechos de ADN. Assim os linfócitos nascem com genes criados por combinações aleatórias de várias partes e são seleccionados para eliminar aquelas células que reagem com as proteínas no nosso corpo.

    É assim que continuamente geramos linfócitos com "funções inovadoras" de ataque a diferente patogénios.

    E nada disto é milagre.

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  7. "Seja a Jahve ou ao Duende das Peúgas Sem Par, não importa."

    Hum... nunca vi um post do Ludwig a falar da não existência do Duende das peúgas sem par. Ao contrário, já vi muitos posts do Ludwig a falar da não existência de Javé. Quer isso dizer que o Ludwig acredita no duende das peúgas sem par? Ou, antes, quer isso que o Ludwig coloca opções parvas, mesmo sabendo que são falsas, numa tentativa frustrada de desconsiderar Javé?

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  8. *quer isso dizer

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  9. Ludwig diz:

    "Continua a cometer os erros do costume"

    O erro é todo o seu.

    "Confunde o ADN, que é uma molécula,"

    Mas é uma molécula que armazena informação codificada. Ninguém nega isso.

    Nuvens de fumo também podem ser usadas para codificar informação. Graos de areia também.

    Mas a informação e o código, esses são sempre imateriais, tendo sempre origem inteligente.

    Ainda não demonstrou o contrário, nem o consegue, porque é cientificamente impossível.

    "...com a informação, que é uma medida matemática da correlação entre símbolos numa sequência"

    A informação tem vários sentidos. O de Claude Shannon é matemático e estatístico.

    Mas o próprio Claude Shannon começa por dizer, no início do seu célebre artigo, que ele não se preocupa com a semântica da informação, embora essa dimensão exista na sua informação.

    Claude Shannon afasta da sua análise o conteúdo da mensagem codificada, porque isso é irrelevante para o armazenamento e a transmissão.

    No entanto, a informação codificada tem sempre um conteúdo semântico.

    No caso da informação codificada no DNA, esse conteúdo consiste nas instruções necessárias à produção e reprodução de seres vivos.


    "...(e é tanto maior quanto menos estruturada for a sequência, ou seja, quanto mais aleatória e imprevisível for)."


    Trata-se aí do conceito de Claude Shannon, que o próprio reserva ao problema da transmissão e armazenamento de informação.

    Ele afasta da sua análise a mensagem.

    No entanto, ele sabe perfeitamente que esta é essencial quando se pretende armazenar e transmitir informação.

    É um erro tentar aplicar o conceito de Shannon para responder a questões que Shannon não enfrenta no seu artigo.

    A existência de informação codificada em múltiplos sistemas é um dado adquirido.

    A origem inteligente da informação codificada também.

    Claude Shannon não tem nada a dizer sobre isso, porque isso não faz parte da sua análise.

    "Recorre a termos ambíguos, como "funções inovadoras", e insiste em não considerar o que já sabemos da bioquímica."

    O que sabemos de bioquímica é que o DNA contém informação codificada.

    O que sabemos sobre a informação codificada é que ela tem sempre origem inteligente.

    "Quando as células se dividem o ADN é duplicado."

    Quando tiramos fotocópias também duplicamos informação já existente.

    Mas não criamos ideias ou conceitos novos.


    "Isto exige processos de síntese destas moléculas, e esta síntese ocorre por reacções químicas naturais e não por milagre."


    Ninguém diz que é por milagre.


    Apenas se diz que isso executa instruções codificadas, como toda a gente sabe.

    Ora, não existe informação codificada sem inteligência.


    "A consequência é que é evidentemente possível que o ADN seja sintetizado por processos naturais."

    Processos naturais, sim.

    Mas não deixam de ter uma origem inteligente só por serem naturais.

    A natureza foi criada por Deus.

    Daí que exista evidência de inteligência na natureza.


    Não se conhece nenhuma lei natural que crie informação codificada sem inteligência.


    Não seconhece nenhuma sequência de eventos naturais que crie informação codificada.

    Esta tem sempre origem inteligente.

    E o DNA tem informação codificada.


    "Além disso, a recombinação de trechos de sequências produz informação nova."

    Só se produzir sequências que como tais sejam reconhecidas por um código pré-existente.

    Isso pode acontecer aqui e ali.

    Mas globalmente, a recombinação de trechos de informação nos sistemas biológicos tende a ser responsável por doenças, cancros, desactivação de proteínas, destruição das funções celulares, etc.


    "É o que fazemos quando escrevemos: combinamos de forma diferente letras e palavras que copiamos de outras fontes."

    Mas tem sempre que existir um código e este tem sempre origem inteligente.

    A informação codificada tem sempre origem inteligente.

    "No nosso sistema imunitário, para dar um exemplo, as imunoglobulinas são criadas "baralhando" partes de um conjunto de trechos de ADN."

    Mas sempre dentro dos parâmetros de um código.

    Sempre que esses parâmetros são abandonados o resultado é doenças e em muitos casos a morte.

    "Assim os linfócitos nascem com genes criados por combinações aleatórias de várias partes e são seleccionados para eliminar aquelas células que reagem com as proteínas no nosso corpo." "É assim que continuamente geramos linfócitos com "funções inovadoras" de ataque a diferente patogénios."

    Tudo isso depende de um complexo sistema imunológico cujo funcionamento se encontra codificado no DNA.

    Cada tipo de célula age de acordo com sua função, previamente codificada no DNA.

    Na verdade, as mutações genéticas podem destruir o sistema, dando lugar a problemas de imunodeficiência congénita ou adquirida.

    Acresce deficiências genéticas e um distúrbio autoimune raro podem causar a diminuição da atividade dos fatores de coagulação do plasma sanguíneo, dando lugar à hemofilia.

    Ou seja, também aqui a introdução de ruído na informação genética causa doenças e por vezes a morte.

    Como temos vindo a dizer.

    "E nada disto é milagre."

    Mas tudo isso é dependente de inteligência e informação codificada.

    Milagre é acreditar que a vida pode surgir por acaso, quando a mesma depende de informação codificada que só pode surgir por inteligência.

    Isso é que é acreditar em milagres!

    A verdade continua a ser:

    1) toda a informação codificada tem origem inteligente

    2) o DNA tem informação codificada

    3) o DNA teve origem inteligente

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  10. RICHARD DAWKINS REITERA: O DNA TEM INFORMAÇÃO CODIFICADA


    O Ludwig diz que o DNA não tem informação codificada (ou tem, ou não tem, ou tem, conforme a disposição do Ludwig.)

    Richard Dawkins, no seu livro The Devil’s Chaplain, pags. 27 ss. diz:

    “The genetic code is truly digital in exactly the same sense as computer codes.

    This is not some vague analogy.

    It is the literal truth”.

    Ou seja, existe efectivamente informação codificada no DNA.

    Daí que possamos com toda a certeza reafirmar:


    1) Sempre que sequências não arbitrárias de símbolos são reconhecidas, como numa linguagem, como representando ideias ou instruções passíveis de serem lidas e executadas, por pessoas ou maquinismos, para a realização de operações específicas orientadas para resultados determinados, estamos perante informação codificada;


    2) Toda a informação codificada tem sempre origem inteligente, não se conhecendo excepções a esta regra;


    3) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade tecnológica humana, e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos altamente complexos, integrados e funcionais.


    4) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.

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  11. Jónatas Machado AKA Perspectiva,

    Só um pontinho:

    «[...]que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade tecnológica humana[...]»

    Isso é algo temporário - muito temporário mesmo! -, daqui a, pelo menos, 50 anos, já não o poderá fazer esta afirmação.

    Repare aqui o que o tempo faz em termo de evolução tecnologia... É algo, à época, impensável, que agora já é pensável.

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  12. «A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade tecnológica humana, e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos altamente complexos, integrados e funcionais.»


    Perspectiva, meu grande nabo:

    Por isso é que 6000 anos é capaz de ser pouco.

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  13. Mário Miguel

    "Isso é algo temporário - muito temporário mesmo! -, daqui a, pelo menos, 50 anos, já não o poderá fazer esta afirmação."

    Pelo contrário. Os projectos ENCODE e HUMAN GENOME têm permitido ver que afinal existe muito mais informação codificada no genoma do que se pensava.

    É o que se designa informação epigenética. Acresce que agora se começa a perceber a existência de numerosos códigos paralelos, com múltiplos níveis de informação e meta informação.

    Com os anos, iremos perceber mais sobre a quantidade, qualidade, densidade, complexidade e miniaturização da informação codificada nos genomas.

    1) Em todos os sistemas conhecidos, a informação tem sempre origem inteligente, não se conhecendo uma única excepção.

    2) o DNA tem informação codificada que transcende toda a capacidade humana, facto que até evolucionistas como Sagan, Gould, Dawkins, Pinker, etc., têm reconhecido.

    3) Logo...



    "Repare aqui o que o tempo faz em termo de evolução tecnologia..."

    A evolução da tecnologia é o resultado de informação e design inteligente.

    O que mostra que é preciso muito de uma e de outra para tentar igualar o Criador.


    "É algo, à época, impensável, que agora já é pensável."

    Mas em nada refuta a necessidade de inteligência para ter informação codificada e de informação codificada para ter vida.

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  14. O Bruce Lose, no seu discurso ignorante de sempre, diz:

    "Por isso é que 6000 anos é capaz de ser pouco."

    Claro que não. Um Deus omnipotente e omnisciente é suficiente.

    É mais do que suficiente, desde que a informação esteja no núcleo das células a partir da Criação, o que efectivamente teve que suceder.

    É que o DNA só pode ser sintetizado se existir um complexo mecanismo que o reconheça.

    E este mecanismo só pode existir se tiver sido criado instantaneamente (o que aconceceu no início), ou se estiver previamente codificado no DNA (o que sucede agora).

    A criação expontânea da vida é a única alternativa plausível.

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  15. «A criação expontânea da vida é a única alternativa plausível.»

    Espontânea, Perspectiva.
    Espontânea.

    Espero sinceramente que não seja professor num curso de letras. Entre ciências e humanidades, costuma-se dizer que "uma no cravo e outra na ferradura" ainda vá que não vá. Mas todas na ferradura é que não!

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  16. O Ludwig Krippahl é de compreensão lenta.

    Ele ainda não compreendeu o essencial da questão, tentando manobras de diversão com um conceito estatístico de informação desenvolvido para resolver problemas de engenharia.

    O cerne da questão é mesmo a forquilha criacionista, com a qual vamos grelhando o Ludwig no espeto.

    Ela diz:

    1) Toda a informação codificada tem uma origem inteligente (afirmação sem qualquer refutação empírica)

    2) o DNA tem informação codificada (como ateístas empedernidos como Sagan, Mayr, Dawkins, etc. têm reconhecido expressa e reiteradamente)

    3) Logo, o DNA só pode ter tido origem inteligente.

    De nada adianta perguntar o que é um código ou fazer considerações sobre o conceito de informação de Shannon, porque nada disso refuta o que se diz em 1), 2) e em 3).

    É esse o drama do Ludwig.

    Ele diz que o erro e a confusão é nossa. Mas não é. Está tudo na forquilha criacionista.

    Ela refuta a evolução naturalista.

    P.S. De nada vale vir com o conceito matemático de Claude Shannon, porque o próprio Shannon se encarregou de dizer que o seu conceito de informação não abrange a informação codificada, porque o mesmo tem apenas objectivos de engenharia.

    Nas suas palavras "Frequently the messages have meaning; that is they refer to or are correlated according to some system with certain physical or conceptual entities."

    Ou seja, ele reconhece que as mensagens pode designar entidades físicas ou conceptuais atrravés de um determinado sistema (v.g. código, cifra).

    "These semantic
    aspects of communication are irrelevant to the engineering problem."

    Aqui ele diz claramente que o seu problema não é com a semântica da informação, mas com as suas propriedades matemáticas.

    Mas isso em nada refuta a existência de informação com conteúdo semântivo (v.g. instruções para a produção de seres vivos) no genoma.

    Ou seja, a forquilha criacionista é inteiramente válida e correcta.

    Não existe qualquer confusão nem erro da nossa parte. É realmente assim, para desespero do Ludwig e dos seus acólitos.

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  17. Bruce Lose,

    Espontânea.


    Tratou-se de uma mutação que degradou a qualidade da mensagem, como normalmente sucede quando existe um código.

    Como vê, as alterações nas sequências de letras tendem a degradar a informação.

    Os criacionistas têm razão mesmo quando escrevem com gralhas. Irão surgir outras, certamente.

    Mas uma coisa é certa. Quando existe um código, as mutações tendem a introduzur ruído.

    O mesmo se passa nos sistemas biológicos, só que aí as mutações tendem a provocar doenças e mesmo a morte.

    "Espero sinceramente que não seja professor num curso de letras. Entre ciências e humanidades, costuma-se dizer que "uma no cravo e outra na ferradura" ainda vá que não vá. Mas todas na ferradura é que não!"

    O seu problema real é que não consegue refutar a forquilha criacionista na qual também vai grelhando.

    O resto é conversa fiada.

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  18. O Pedro Amaral Couto mostrou a sua total incompetência quando tentou usar o episódio da violação da concubina do Levita e da subsequente guerra com a tribo de Benjamim para tentar demonstrar que Deus apoia a evolução.

    O Pedro Amaral Couto mostra aí a real (falta de) qualidade dos seus argumentos.

    Esse episódio, que é descrito como "maldade" e "loucura" sem paralelo na história de Israel pretende mostrar, como se lê logo no final de Juízes 21, o que acontece quando as pessoas se afastam de padrões morais, quando uma sociedade não tem governo à altura e quando cada um faz o que quer e lhe apetece.

    O simples facto de alguém narrar um evento histórico (v.g. holocausto) não significa que aprove esse evento.

    Especialmente se na narrativa o mesmo é descrito como sendo mau, pecaminoso, insano, etc.

    É exactamente isso que sucede em Juizes 21, como quem quer que leia pode observar.

    Daí que as balelas do Pedro Amaral Couto acerca dos criacionistas só possam ser justificadas por referência à sua ignorância, falta de estudo ou desonestidade intelectual.

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  19. off-topic
    perspectiva, tiveste uma grande oportunidade de escreveres sobre o que é a moralidade absoluta e justificares a ideia de que só é possível com um Deus - no artigo anterior. Mas não encontro lá sequer um único comentário teu. E eu já tinha previsto isso. Vou verificar outra vez - pois, não está lá sequer um único comentário teu.

    Como já disse tenho uma hipótese: os criacionistas são incapazes de responder directamente a um artigo sem fugir ao assunto, decidindo escrever sobre assuntos alheios. Não têm razão, logo não são capazes de responder a algo de modo racional. Se tentassem dedicarem-se a um problema para mostrar que têm razão, seriam expostos ao ridículo. Então tentam fazer os outros desviarem-se para outros assuntos. Basta ver que nos comentários do perspetiva ele apresenta tantos assuntos diversos que podiam ser dedicados em imensos artigos, o que torna difícil responder aos comentários e, mesmo que fossem respondidos, diluem-se num artigo que não tem qualquer relação e não podem ter o pormenor que teriam se fosse dedicado exclusivamente a um problema, sem afastar-se dele. Ele vale-se pelo SPAM. E pelo simples facto de Ludwig não remover esse SPAM.

    Ele disse que aceitou o meu desafio. Ele também disse que não comentava o que escrevi, comentando o que escrevi. E ainda por cima deturpando o que escrevi como um cobarde logo depois de dizer que ia passar a ignorá-lo. Tal como indiquei, este artigo é "off-topic", por isso vai ser esquecido e o perspectiva vai continuar a repetir a mesma coisa tendo a maioria esquecido ou sem a oportunidade de conhecer como ele agiu.

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  20. Bruce Lóse,

    Então não sabes qual é a formação do Jónatas Eduardo Mendes Machado que assina como Perspectivava? Vê aqui a informação oficial na Faculdade de Direito Universidade de Coimbra, informação essa que aparece com toda a facilidade no Google nas primeiras ocorrências, se colocares lá o nome do Jónatas Machado.

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  21. test, (PAC), não te preocupes, eu bem li o teu dá-cá-dá-cá com o Jónatas e acho que os leitores habituais aperceberam-se de tudo o que aconteceu.

    Não me admira nada, a atitude do Jónatas é tudo menos moral, é caprichosa, chata, autista, desrespeitadora, mentirosa e nada, mas mesmo nada, subtil.

    Resta-lhe o spam, como bem dizes, o assobiar para o lado quando não encontra resposta para isso no AiG, o citar Dawkins eternamente, e insultar toda a gente que não concorda com ele. Pior, pensa que assim vai longe.

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  22. Jónatas,

    «Quando tiramos fotocópias também duplicamos informação já existente.

    Mas não criamos ideias ou conceitos novos.»


    Mas cria informação. É isto que lhe parece custar a entender.

    Numa fotocopiadora tem um papel em branco e um toner, com um pó fino preto. Coloca um papel escrito no vidro, carrega no botão, e a operação da máquina vai fazer com que o papel anteriormente branco e algum do pó do toner anteriormente ordenado passem a ter quase tanta informação como o papel original.

    Um processo semelhante ocorre na célula, onde enzimas "fotocopiam" o ADN, criando informação por processos naturais. Note que copiar informação é criar informação. É por isso que as discográficas se vêm aflitas quando de uma pessoa com um ficheio mp3 se passa a milhões de pessoas cada uma com um ficheiro mp3.

    A no meio disto tudo continua a confundir informação com ADN e código.

    ADN é a molécula.

    Informação é uma medida da complexidade de uma sequência. No caso dos genes olhamos para a sequência dos monómeros de ADN, mas podemos fazer isso com letras, numeros, bits, o que calhar.

    E um código é uma correspondência arbitrária e convencional entre sequências de símbolos e um significado que lhe queremos dar.

    O ADN é uma molécula. Reage. Nós podemos medir a informação no ADN, tal como podemos medir a média e o desvio padrão de uma amostra. Mas não é razoável afirmar que a média de idades de uma turma é uma grandeza imaterial que é propriedade da turma. Não é. É o resultado de um cálculo que nós fazemos. O mesmo se passa com a informação.

    E o código genético é a correspondência que nós fazemos entre símbolos para tentar modelar simbolicamente um processo bioquímico.

    Aqui fica a referência:

    Miscelânea criacionista: outra vez a treta do código...

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  23. Marcos Sabino,

    «Ludwig acredita no duende das peúgas sem par? Ou, antes, quer isso [dizer] que o Ludwig coloca opções parvas, mesmo sabendo que são falsas, numa tentativa frustrada de desconsiderar Javé?»

    Explica lá porque é que acreditar em Javé é uma opção menos parva que acreditar no Duende das Meias Sem Par (com maiúscula, se faz favor).

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  24. Jónatas,

    «P.S. De nada vale vir com o conceito matemático de Claude Shannon [...]
    ele reconhece que as mensagens pode designar entidades físicas ou conceptuais atrravés de um determinado sistema (v.g. código, cifra).»


    É curioso como o Jónatas consegue explicar uma coisa que finge não ter percebido.

    O que disse aqui é exactamente o que eu lhe tenho tentado explicar: informação e código são coisas diferentes. A informação mede a complexidade da sequência de símbolos. O código faz corresponder essa sequência a algo.

    Como Claude Shannon disse e como o Jónatas explicou, não têm a ver uma coisa com a outra.

    E isto é relevante para o dente número 2 da sua tortilha. «o DNA tem informação codificada » é uma afirmação falsa a menos que a interpretemos de forma metafórica como querendo dizer que o ADN tem uma estrutura molecular que podemos representar como uma sequência de símbolos, medir a informação nessa sequência e fazer corresponder essa sequência, num código que convencionamos, a outra sequência de símbolos que representa proteínas.

    Mas neste sentido metafórico a sua tortilha desfaz-se. E se o levar à letra, como acontece com a bíblia, é tudo disparate.

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  25. Sou o "test". Tinha usado uma conta do Google em trabalho e ficou registada em sessão.

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  26. Já agora, peço que ao perspectiva indique o link com a referência a Juízes 21 no meu blog. Eu fiz uma pesquisa ao número 21 . Aqui está o resultado: search 21. Pesquisas de referências ao livro de Juízes: jz, juízes.

    Se ele tivesse comentado lá, podia ter citado parte de um artigo. E se tivesse colocado links nos comentários onde ele deturpa-me, todos já podiam ter visto as páginas com os seus próprios olhos. Não removi nem alterei qualquer artigo. Só adicionei um rascunho ontem.

    Aviso o Jónatas Machado (perspectiva) que irei adicionar um artigo com esses comentários que deturpam o conteúdo do meu blog, desafiando que mostre de onde é que ele tirou essas ideias, colocando os títulos dos artigos em questão, com os seus links e citações dos artigos que mostram que eu escrevi o que Jónatas diz que eu escrevi. E já agora, que nos explique como isso responde aos artigos em questão. Um link à página com informações de Jónatas com foto, do site da Faculdade onde trabalha, estarão associadas ao artigo. Também aviso que os seus comentários têm sido gravados em forma de imagens.

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  27. Estes quatro elementos vêm de Aristóteles, que propôs precisamente que tudo era composto de terra, fogo, ar e água.


    Muito antes disso! Aristóteles apenas retomou a ideia dos 4 elementos que já estava presente na filosofia hindu e budista.

    Aliás, a concepção matemática de Platão acerca dos elementos é vastamente diferente e muito superior à de Aristóteles, tendo real interesse para a física moderna e a verdadeira geometria do universo, bem mais além de meros malabarismos com números e símbolos, que parece ser só isso que se consegue fazer hoje em dia, à falta de autênticas hipóteses físicas tangíveis e credíveis!

    Eis como Buda se refere a essas 4 qualidades presentes no corpo, no Sutra "Mindfulness immersed in the body":

    "Furthermore, the monk contemplates this very body — however it stands, however it is disposed — in terms of properties: 'In this body there is the earth property, the liquid property, the fire property, & the wind property.' Just as a skilled butcher or his apprentice, having killed a cow, would sit at a crossroads cutting it up into pieces, the monk contemplates this very body — however it stands, however it is disposed — in terms of properties: 'In this body there is the earth property, the liquid property, the fire property, & the wind property.' And as he remains thus heedful, ardent, & resolute, any memories & resolves related to the household life are abandoned, and with their abandoning his mind gathers & settles inwardly, grows unified & centered. This is how a monk develops mindfulness immersed in the body.

    E sim, isto é mesmo muito sábio e intemporal, o Ser Humano é ainda o mesmo e o pleno autoconhecimento continua a ser tão precioso outrora como agora! :)

    Ah! e para os picuinhas e curiosos como o gato, eis um site bem delicioso que esmiuça isto tudinho ao pormenor:

    Different versions of the classical Four Elements

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  28. Jónatas Machado,

    «Pelo contrário. Os projectos ENCODE e HUMAN GENOME têm permitido ver que afinal existe muito mais informação codificada no genoma do que se pensava.

    É o que se designa informação epigenética. Acresce que agora se começa a perceber a existência de numerosos códigos paralelos, com múltiplos níveis de informação e meta informação.

    Com os anos, iremos perceber mais sobre a quantidade, qualidade, densidade, complexidade e miniaturização da informação codificada nos genomas.»


    Isso é completamente irrelevante para o facto que eu mencionei, e que coloca o Jónatas como aqueles que diziam a pés juntos que algo não seria possível numa dada altura e pouco tempo caíram no ridículo. Tudo a sua volta ultrapassa o que, recuando 30 anos, seria imaginável. Um telemóvel hoje tem mais poder de processamento do que, recuando 40 anos, o melhor computador teria na época, igualmente na época haveria da mesma forma uns "Jónatas" que ficaram de trombas uns tempos depois... Parece que neste ponto o Jónatas não aprende com a história recente lhe diz de forma absolutamente inequívoca. Força, faça a figura de o tempo lhe permitirá assumir. Leia bem: salvo o caso de haver uma hecatombe que dizime toda a humanidade, é certo como o destino, que:

    «[...]que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade tecnológica humana[...]»

    Tem dúvidas? O que o rodeia e a história recente que de forma gritante lhe dizem que isso em poucos anos perderá validade, é uma certeza, não lhe indiciam nada? Você é completamente desarticulado da realidade. Eu disse 50 anos para que isso ocorresse, mas pequei por excesso, deverá ser antes.

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  29. Jónatas Machado,

    Está prestes a atingir o patamar de insultos e arruaça do Zeca Portuga que até tem estado melhor ultimamente...

    É interessante de ver que na mesma medida em que se vê em desespero no seu vazio argumentativo, nas lacunas do seu argumentário, que são cada vez maiores, vai preenchendo com o insulto na tentativa de compor o que não tem arranjo. Esses sintomas - recorrer ao insulto repetido no formato e contexto em causa - só é compatível com o desnorte e por não ter nada melhor à mão. O que simultaneamente o torna como um arruaceiro que para aqui anda, não porque eu o diga com o intuito de o insultar, mas sim porque, infelizmente para todos os que frequentam este blog, o Jónatas preenche os requisitos para que eu o aponte como tal.

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  30. Pedro,
    faço minhas as palavras do Barba Rija. Acho que a táctica do Perspectiva é demasiado transparente para toda a gente com dois dedos de testa (inclusive recorrer a insultos quando não tem resposta). O nível primitivo da sua argumentação também. Mas nem todos temos a tua paciência para tentar falar com o indivíduo como se ele fosse pessoa para levar a sério. As atitudes dele já demonstraram tantas vezes que não é. Para além de ser muito mal educado, claro. Isso para mim já é motivo suficiente para o ignorar.

    Cristy

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  31. Este de facto é um blog de pseudo-intelectualoides que só está a atafulhar a net. Removam esta coisa para a reciclagem!

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  32. Ora aqui está o verdadeiro blog cujo nome se auto-define... QUE TRETA de blog, e os visitantes não lhe ficam atrás na 'tretisse'.

    É como pôr um matemático a falar sobre mudar fraldas de bebé. Quando será que o humano se vai limitar a falar, comentar e opinar sobre o que realmente sabe?

    Falem do que percebem apenas e se têm tempo livre a mais arranjai um empreguito... coisa pouca só para ocupar desocupados!

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