sábado, fevereiro 14, 2009

Cafés de Ciência

Parte da iniciativa Laboratórios Abertos, do IST, os «Cafés de Ciência» vão ser debates informais sobre alguns problemas científicos com implicações morais e sociais. Na próxima segunda feira, dia 16, o tema será a investigação em células estaminais. A Palmira convidou-me e lá estarei, às 17:00, para conversarmos com a Cláudia Lobato da Silva e o Francisco Santos, que são os peritos nesta área. Eu fui convidado para falar sobre os aspectos éticos, e aproveito a deixa para escrever sobre uma treta que tem dificultado a discussão de problemas como este, o aborto, a eutanásia e outros. Mas isso fica para amanhã.

Vai haver mais debates ao longo da semana, sobre outros temas. A Palmira dá mais detalhes no De Rerum Natura.

22 comentários:

  1. Parece interessante...

    Vaticano evoca Galileu numa eucaristia


    Pela primeira vez, em quatro séculos, o Vaticano vai organizar uma eucaristia evocando Galileu Galilei.

    Um comunicado divulgado pela Federação Mundial de Cientistas dá conta de que a celebração eucarística vai comemorar os 445 anos do nascimento de Galilei, pai da ciência moderna. A Eeucaristia vai ser presidida pelo presidente do Conselho Pontifício para a Cultura, D. Gianfranco Ravasi, no próximo Domingo, 15, na Basílica de Santa Maria dos Anjos e dos Mártires, em Roma.


    No mesmo local é possível visitar uma mostra dedicada às grandes conquistas do cientista italiano. Esta exposição foi organizada pela Federação Mundial de Cientistas no Ano Internacional da Astronomia, convocado pelas Nações Unidas para comemorar os 400 anos das primeiras observações com o telescópio. A mostra será montada nos 115 países-membros da Federação.


    Na celebração de Domingo vão participar um grupo de cientistas chineses, o explorador do Pólo Norte e académico russo Arthur Chilingarov, para além de outros representantes da Federação.


    Esta é a primeira vez que a comunidade científica internacional (10 mil cientistas de 115 nações) organiza uma homenagem ao pai da ciência moderna.


    Redacção/Rádio Vaticano

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  2. Ludwig,


    Vais falar, em específico, do aborto?
    É que este assunto para mim ficou sempre pendurado.

    Estava só a imaginar o seguinte: aparece lá o "Zeca Portuga" e, subitamente, o debate torna-se numa sessão de insultos, é melhor ir já com um plano de contingência face à ameaça:-) Espero não ter dado nenhuma ideia.

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  3. Mário Miguel,

    «Vais falar, em específico, do aborto?»

    Acho que não... só se vier à conversa por alguma razão, ou tangencialmente por ser uma forma possível de obter células estaminais.

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  4. Os criacionistas perguntam-se como é que os evolucionistas têm crenças tão irracionais.

    Eles acreditam que o nada deu lugar a algo que explodiu e criou tudo, de forma irracional, sem qualquer evidência empírica de que isso foi realmente assim.

    Eles acreditam que as galáxias, as estrelas, o sistema solar, a Terra e a Lua surgiram e evoluiram de forma irracional, apesar de toda a evidência apontar para a sintonia do Universo para a vida e para existência de leis naturais passíveis de compreensão e formulação racional.

    Eles acreditam que a vida surgiu de forma irracional, apesar de não terem qualquer evidência nesse sentido, e de a vida depender de informação codificada e de esta ser a evidência, por excelência, de inteligência e de racionalidade.

    Eles acreditam que as espécies se desenvolveram de forma irracional, do simples para o complexo, apesar de não existir evidência biológica ou genética de que as mutações e a selecção natural conseguem que uma espécie menos complexa se transforme noutra mais complexa e totalmente diferente.

    Eles acreditam que o ser humano, com todos os sistemas complexos e funcionais que o integram, evoluiu de forma irracional, apesar de o funcionamento desses sistemas estar precisamente codificado no núcleo das células, com informação mais complexa e densa do que tudo o que a humanidade consegue abarcar.

    Pelos visto, o acaso dos evolucionistas é especialista em pensamento sistemático.


    Eles acreditam que a nossa razão não é mais do que o produto de reacções químicas aleatórias, sem que se possa, em bom rigor, falar da existência de razão. Dessa forma comprometem a própria racionalidade das suas teorias.

    Na verdade, não existe nada mais irracional do que a crença na evolução cósmica, química e biológica.

    Ela é a irracionalidade levada ao seu máximo absurdo.

    Os criacionistas bíblicos, pelo contrário, acreditam que um Deus racional criou o mundo de forma racional, dotando-o de uma estrutura racional, para ser compreendido de forma racional por seres racionais, porque criados à imagem e semelhança de um Criador racional.

    A racionalidade do criador evidencia-se nas leis naturais, na sintonia do Universo para a vida e na existência de informação codificada nos genomas.

    Em termos de racionalidade, pode afirmar-se, com absoluta certeza, de que não existe nada mais racional do que o criacionismo bíblico.

    O criacionismo é essencialmente a afirmação da racionalidade do Universo, na Vida e no Homem.

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  5. O Público noticia hoje a sequênciação do DNA do Homem de Neandertal, por cientistas suecos e americanos.

    A conclusão é:

    "Afinal de contas, os humanos actuais e os Neandertais têm em comum entre 99,5 e 99,9 por cento do nosso ADN. Nada mais fácil, portanto, do que confundi-los"

    Estes resultados corroboram a perspectiva criacionista.

    Macacos e humanos são e sempre foram contemporâneos.

    Daí que os fósseis que encontramos, que o dilúvio e as suas sequelas explicam, só possam ser de uns ou de outros.

    No caso dos Neandertais, trata-se de seres humanos, inteiramente dentro dos limites da variabilidade humana.

    Pressões ambientais selectivas, subsequentes ao dílúvio e à Idade do Gelo subsequente, juntamente com a dieta e o modo de vida, ajudam a explicar as suas características.

    Mas eles eram plenamente humanos.

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  6. Dá vontade de dar uma espreitadela.

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  7. O LK a falar de ética, é mais ou menos a mesma coisa que pôr o Bin Laden a falar de paz.

    Percebo, portanto, que há pouca diferença entre os “cafés da ciência” e as “tascas ateístas”.

    Não será difícil adivinhar que estes cafés convidaram alguns artistas para fazer rir a malta – é a luta entre o comércio tradicional e as grandes superfícies, como por aí se diz!!!!!

    Imagino que o café seja servido, apenas, no final de uma grande barrigada de riso.

    Acho que não vale a pena lembrar que nada do que se lá disser será assunto sério!!!

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  8. Zeca Portugal


    «O LK a falar de ética, é mais ou menos a mesma coisa que pôr o Bin Laden a falar de paz»

    O disparate tem limites, o que é que o leva a fazer semelhante afirmação?

    Tem noção do ridículo?

    Temos de admitir, no seu caso, que padece do vírus da estupidez que certamente em criança qualquer sacerdote menos escrupuloso lho enfiou pela cabeça dentro.

    Para comentários deste tipo já chega o perspectiva

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  9. Oh Sr. António!!!

    Não se escame, porque eu não sou discípulo da seita do LK., nem pertenço à seita – logo não estou a competir consigo!
    Mas, vendo a ética que por aqui se apregoa, sempre lhe digo que o Bin, à sua maneira e dentro do seu género, é mais convincente e consistente.

    Ética… Quem passa a vida a negar a ética, a inventar um álibi para a finalidade da vida, e uma espécie de contravalores fundados numa ética concorrencial, do estilo “mercado paralelo”, ir conferenciar sobre ética… deve ser piada, não!?
    Vocês são tramados a contar anedotas!!!
    Quanto ao vírus da estupidez… estou inume aos seus efeitos, dado o contacto que tenho tipo com a estupidez que por cá graça, com carácter endémico.
    Aliás, pergunto: não terá o tal vírus fugido do laboratório do LK e contaminado os seus discípulos?

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  10. Zeca Portugal

    «Não se escame, porque eu não sou discípulo da seita do LK., nem pertenço à seita – logo não estou a competir consigo!»


    Já anda por aqui há muito e, portanto já teve tempo mais do que suficiente para verificar que o autor deste blog é um divulgador de ciência muito apreciado devido aos seus elevados méritos não sou como comunicador como também pela elevada formação científica que demonstra. Em Portugal pessoas como o Ludwig Krippahl são raras e será muito triste que um dia ele se venha a cansar de um verdadeiro serviço público que presta à comunidade. Creio que pelo Ludwig poderá cá vir as vezes que quiser e dizer as asneiras que entender que ele já demonstrou uma capacidade de encaixe insuperável. Por mim, não resisto, à tentação de pagar na mesma moeda. De facto considero o princípio de Jesus Cristo de dar a outra face um ensinamento muito perigoso. Se habituarmos alguém que goste de dar caneladas e lhe oferecermos a outra perna é quase certo que ele irá fazer sempre o mesmo para o resto da vida. Quando eu ou outra pessoa qualquer recebe uma canelada sem justificação, eu normalmente dou outra, nunca ofereço a outra canela. Para mim pagar na mesma moeda é além de legítimo uma obrigação pois o prevaricador aprende pela experiência que não pode distribuir canelada sem o risco de receber outra e isso é educativo, chama-se aprender com o erro.

    Acho que tem condições, todos temos, de vir aqui aprender qualquer coisa e, possivelmente, também contribuir para que outros possam aprender algo. O mundo é uma sala de aula onde todos aprendemos e ensinamos.

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  11. António,

    «De facto considero o princípio de Jesus Cristo de dar a outra face um ensinamento muito perigoso. Se habituarmos alguém que goste de dar caneladas e lhe oferecermos a outra perna é quase certo que ele irá fazer sempre o mesmo para o resto da vida.»

    Sim, concordo. Mas se eu fosse um deus omnipotente e indestrutivel também me podia dar ao luxo de dar a outra face ou canela :)

    E se é pessoal que vem aqui espumar da boca e meter comentários disparatados a tentar insultar também posso muito bem ignorá-los. Até porque normalmente é o que os chateia mais.

    Como dizem os ingleses, se lutas com um porco na lama sujas-te tu e suja-se o porco. Mas o porco gosta.

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  12. Sr. António:

    Eu, que sou cristão mas não sou santo, gosto de dar mais do que aquilo que recebo – se me derem uma canelada, por regra, só se não puder, senão dou duas.

    “o autor deste blog é um divulgador de ciência muito apreciado devido aos seus elevados méritos não sou como comunicador como também pela elevada formação científica que demonstra.”~

    Divulgador de ciência, é todo o vendedor de banha da cobra: são excelentes comunicadores, muito persuasivos, conhecedores, esclarecidos e clarividentes. Não conhece nenhum? De certeza?

    Quanto à “elevada formação cientifica”, deixe-me dizer-lhe que, se é aquela conversa monolítica, de visão estreita baseada num monismo ladeado por espessos muros de convicções que assume como axiomas máximos, e sustentada por visões facciosas de valores extremos… se isso é sinónimo da tão subida sabedoria… prefiro o mais básico étimo da formação!

    “Em Portugal pessoas como o Ludwig Krippahl são raras - raríssimas!... No mundo a ciência, claro! Normalmente as pessoas deste ramo são muito mais comedidas e judiciosamente sensatas.

    “será muito triste que um dia ele se venha a cansar de um verdadeiro serviço público que presta à comunidade.”


    Que não seja por isso… quem raio é que o conhece no país!
    È claro que se ele desatar a dizer alarvidades em público, um dia destes, toda a gente o conhece!
    O serviço público dele refere-se ao “público” da tascas ateístas que ele frequenta.
    Bem... esse nunca esteve em causa… serviço religiosos voluntário, claro.
    Portanto, não precisa de carpir, sofrendo por antecipação, uma privação que não o afectará!

    Já terá reparado que os leitores deste blog formam um conjunto de “domínio” e “contradomínio” bem definidos?


    Vá lá ver!
    Eu até gosto de passar por aqui para me divertir. Como diversão, isto até tem algum encanto. Mas, sendo levado a sério, pode passar a barreira diáfana entre o humor e a estupidez.

    Que o LK tem jeito pra inventar umas rábulas para entreter a malta, isso é verdade.

    Embora ele esteja amuado comigo, ou acho-o um cómico razoavelmente bom. Mas não passa disso, ele sabe!

    Imagino o que ele se ri quando vocês levam a sério as bimbalhadas cientificas dele, assim como o despejar da mais esdrúxula zombaria sob a forma de pseudo-filosofia.

    Acho que ele ainda não percebeu que há quem o leve a sério. Mas, pelos vistos, há mesmo!!!

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  13. Zeca,

    Podes expor o teu (contrário ou não) ponto de vista sem recorrer sistematicamente ao insulto e linguagem carroceira?

    Faltando o argumentário, preenches a lacuna com o insulto, isso começa a ser cansativo. Estas caixas de comentários, por tua exclusiva culpa, transformaram-se recentemente numa balda, em que tu inclusive assumes a identidade de outros. Tu não tens o mínimo respeito por quem lê isto - incluindo os crentes que passam por aqui -, é isso que os teus valores te levam a fazer? Esse comportamento pueril e arruaceiro é execrável. Poderias expor tudo o que queres expor sem ir por essa via.

    Eu proponho o seguinte a todos (acho que não vai adiantar na mesma): Façam o que o Ludwig tem feito à muito, NÃO RESPONDAM AO ZECA PORTUGA, pelo menos até que ele reformule o formato das suas intervenções. É que se tu, Zeca, comentasses de outra forma até poderia ser interessante o que aqui escrevesses como contraposição. Mas assim não passa de arruaça, em que recorres ao peseudo-humor com a ironiazinha jocosa com o intuito único de ofender, acrescentando ZERO à discussão, sendo que esse facto não abona muito à tua inteligência, e não porque eu o refira, mas sim porque tu o propicias.

    DNFTT! = "Do not feed the trolls"!

    Repito: Façam o que o Ludwig tem feito à muito, NÃO RESPONDAM AO ZECA PORTUGA, pelo menos até que ele reformule o formato das suas intervenções. Não alimentem os trolls.

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  14. Zeca Portugal

    Alguns comentários sugerem que não se responda às suas diatribes. Eu penso que valerá a pena responder, por uma razão simples, torna-se interessante puxar por si. Nota-se o seu empenho em tentar ter uma conversa minimamente inteligente mas que, ao fim de muito esforço, acaba sempre por não o conseguir e cair numa inconsistência confrangedora. É o seu inconsciente a funcionar. Repare fala muito em tascas, quem sabe se sofreu na sua infância às mãos de um qualquer viciado no vinho. Fala também em paneleirice quem sabe se foi molestado quando criança. Acredite que o seu caso merece atenção podemos aqui contribuir para a sua recuperação através de uma terapia gratuita. Quer dizer não paga nada pode desabafar à vontade e deste lado estará sempre alguém disposto a ouvi-lo independentemente daquilo que possa dizer e do pouco interesse que possa ter. É uma consulta psicológica ao domicílio não precisa de se deslocar ao consultório.

    Por último quando se for confessar, como bom cristão que é, não se esqueça de dizer todos os pecados que cometeu, pode ter a certeza que o sacerdote o vai entender muito bem e lhe vai dar a absolvição e a penitência que merece.

    Nunca se esqueça o reino dos céus é dos pobres de espírito.

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  15. António,

    O que tu fazes também não ajuda, se fosse pontual... Mas não, vais só alimentar o troll.

    «Never argue with a fool, onlookers may not be able to tell the difference.»

    «Never argue with a fool, they will lower you to their level and then beat you with experience.»

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  16. "Estava só a imaginar o seguinte: aparece lá o "Zeca Portuga""

    Mário Miguel,
    não há perigo, gente dessa laia nunca dá a cara.

    Cristy

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  17. Mário Miguel:

    Profundamente sensibilizado com a preocupação com que me trata, com uma lágrima ao conto do olho, ainda arranjo forças, entre soluços de emoção, para lhe agradecer a o facto de me tornar uma figura mitológica. Não é todos os dias que isso acontece!


    Porém, sorri-me a imagem de uma pessoa defensora da mais justíssima prática: Podem os ateístas dizer alarvidades sem género nem grau, sobre aquilo que eu penso, eu é que tenho que me calar, já que eles são donos na razão.

    Podem os ateístas dizer o que lhes apetece sobre a minha pessoa, sobre o que eu digo ou penso – isso é fruto da sua capacidade superior e, portanto, é inquestionável.

    Não posso eu dizer seja o que for sobre o que eles pensam ou dizem, porque se trata de seres superiores (porventura semi-deuses), donos exclusivos da verdade, da coerência e da suma sapiência.

    Meia dúzia de rapazes contra milhões, mas têm razão!
    Baseiam-se para isso no principio da sua superioridade de “ entes racionais” como primado da sua actuação, num mundo que acham dominar de fio a pavio e serem ao únicos “racionais” que sabem o que dizem.
    Dá-lhes isso o direito de insultar, ferir os sentimentos, vilipendiar a cultura e os valores, enxovalhar as sua convicções e práticas sociais e culturais, escarnecer de forma vilmente insultuosa dos seus dogmas, doutrinas e filosofias de vida, etc., de todos os restantes. Sendo que aquilo de dizem ou fazem é uma supremo favor à humanidade, logo, não pode sofrer qualquer tipo de contestação. Inclusive, valem todas as armas: a mentira, os raciocínios falaciosos, a interpretação dúbia, os duplo sentido das definições, a aldrabice generalizada.
    Nem se dão ao trabalho de ver que acreditar cegamente na cisão humana da ciência para explicar tudo, é também uma forma de crença (ou de fé).
    Nem vêem que muitas teorias são construções humanas que caem pela base, substituído o seu edifício por outro, igualmente provisórios, mas que já foi defendido com o mesmo fanatismo que hoje usam.
    Dito de forma simplista: se uma ateísta me chamar “estúpido por acreditar em algo divino”, não é uma ofensa; se eu lhe eu lhe chamar “estúpido por colocar o “racionalismo” a provar cosias que não podem sem provadas por essa via”, ofendi-o irreparavelmente!

    Na verdade, cresceu no Ocidente uma torpe cáfila, fornada de “racionais” extremamente coerentes e sabidos, que são mesmo intocáveis, em tudo. São hologramas de um certa racionalidade que se espalha por todos os campos do pensamento.
    Começa nos americanos (e seu séquito), com definições piadéticas, mas muito perigosas e sanguinárias - por exemplo: “um americano que invade território alheio para matar e destruir, é um soldado em guerra”; um autóctone desse território que se defende de um invasor bandido, é um terrorista perigoso, execrável e que pode ser torturado por qualquer meio).
    Tais definições são transversais a todo o conhecimento e terminam no conhecimento absoluto dos tais “sapeintes” sobre a inexistência inquestionável de qualquer espécie de (ínfima probabilidade de existência que seja) “divindade”.
    Porquê tudo isto?
    Porque quem sabe, determina e manda publicar, é uma infinitésima minoria de “sabedores absolutos” que tem liberdade de dizer o que lhes apetece, já que uma infinita camada de “asininas mentes” é vitima da mais néscia e apagada estupidez e, portanto, nem devem ter direito a falar.
    Essa extensa e múltipla maioria, merece ou têm obrigação de aceitar todos os insultos, calados, obedientes e muito grados pela bondade doas semideuses racionalistas que os estão a instruir.

    E, por incrível que pareça, estão sempre contra a sociedade, a cultura e a civilização… mas, mesmo assim, têm razão!

    Quando se metem a palavrear sobre assuntos que, no seu dizer não existem, não querem ser tidos por dementes!!! Então resta-nos classificá-los de artistas circenses!

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  18. Anónimo:

    "gente dessa laia nunca dá a cara"

    Dá a cara e até te dá na cara se for necessário. Não dá, de certeza, é a outra parte começada por "c".

    Mas, de certeza que não perderia tempo com um espectáculo de artista tão baixo nível. Como diz um amigo do markting: "Não em cartaz" que apelativo, quanto mais convencedor!

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  19. Tenho pena de não poder ir, 17:00 não dá para quem trabalha assistir.

    :(

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  20. Zeca

    "Dá a cara e até te dá na cara se for necessário."

    És uma enciclopédia de disfunções comportamentais e sociais profundas Zeca. Fascinante.

    Devias considerar seriamente o apelo do ateísmo, porque se Deus realmente existe tás bem f****o.

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  21. Mário Miguel,
    o artigo na Wikipedia portuguesa parece bem escrito, mas é na versão inglesa que costuma haver referências para cada alegação e maior rigor. Na versão inglesa é dito que o termo é muito subjectivo, se definido como uma resposta controversa que não contribui para a discussão («Often, calling someone a troll makes assumptions about a writer's motives.»), mas também tem: «The term is often used to discredit an opposing position, or its proponent, by argument fallacy ad hominem.» (...) «Experienced participants in online forums know that the most effective way to discourage a troll is usually to ignore him or her, because responding tends to encourage trolls to continue disruptive posts — hence the often-seen warning: "Please do not feed the trolls".»

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  22. PAC,

    Sim, tens razão. Mas muitas vezes opto pelo português devido ao simples facto de haver ainda muita gente que não domina, infelizmente, o inglês.

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