domingo, janeiro 18, 2009

Para a Joaninha.

Joaninha a 7000 imagens por segundo. Não se vê os sapatos de salto alto, mas mesmo assim é giro.

33 comentários:

  1. Ó Bruno, que infantilidade, por acaso tu és alguma joaninha para saber o que dão as joaninhas? Vâ lá se deixae de insultar as joaninhas. Vai mas é à missa, se quiseres saber o que dão as joaninhas.
    Cristy
    P.S. ainda estou a treinar a parte de espumar pela boca, mas como não consigo parar de rir com os comentários do Anónimo doente, está difícil.

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  2. Ludi,

    Estou esmigalhada e muito lisonjeada....

    Krippahl seu granda maluco! Joaninhas dão joaninha? Quer dizer também podem dar joãzinhos depende ;)

    Cristy,

    O teu comentário merece um Oscar! Por um segundo pensei mesmo que era ele.....

    PS para o senhor anónimo. Eu não sou da família KRIPPAHL, mas já por varias vezes me enviaram correspondência com o meu nome mal escrito. É feio e falta de educação, Supondo que o seu nome é Paulo não lhe parece chato que constantemente se dirijam a si como pauo?

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  3. Anónimo?

    Mas estão a falar de quê?

    Este é o quarto comentário, certo?

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  4. João,

    Joaninha....Aqui é para comentar a Joaninha.

    Mas tens razão deixei o PS no post errado, o tipo não vai ler isto, pena...Enfim nnão se pode ter tudo :)

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  5. Incrível o que milhões de mutações aleatórias, filtradas pela sempre atenciosa selecção natural, puderam construir ao longo de milhões de anos ................... certo?

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  6. Mats,

    "Incrivel" é subjectivo. Também é incrível que um deus mande um bafo no barro e o barro se torne gente. Mas há quem acredite.

    Eu também acho incrível que

    e^(pi*i)=-1

    não no sentido de duvidar que seja mas no sentido que, intuitivamente, me parece muito estranho.

    O que importa não é o que cada um de nós acha mais ou menos fácil de acreditar mas o que as evidências indicam ser verdade. E sim, tal como a pressão do ar nos teus pneus resulta de um grande número de oscilações aleatórias, e qualquer reacção química depende do movimento aleatório dos reagentes, também a evolução resulta de pressões selectivas sobre acontecimentos ao acaso.

    Desde que os números sejam grandes o acaso torna-se bastante previsível.

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  7. As joaninhas são maravilhas da criação.

    Elas corroboram a afirmação criacionista indesmentível, segundo a qual:

    1) toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções

    2) o DNA tem informação codificada, não se conhecendo uma explicação naturalista

    3) Logo, o DNA só pode ter tido uma origem inteligente

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  8. O DNA TEM INFORMAÇÃO CODIFICADA DE ORIGEM INTELIGENTE

    1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções

    2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.

    3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.

    O Ludwig diz que o DNA não tem informação codificada (ou tem, ou não tem, ou tem, conforme a disposição do Ludwig).


    No entanto, o ateu evolucionista Richard Dawkins também reconhece a existência de informação codificada no DNA.

    Nas suas palavras,

    “DNA carries information in a very computer-like way, and we can measure the genome's capacity in bits too, if we wish. DNA doesn't use a binary code, but a quaternary one. Whereas the unit of information in the computer is a 1 or a 0, the unit in DNA can be T, A, C or G.”


    Ou seja, existe efectivamente informação codificada no DNA.

    Daí que possamos reafirmar:


    1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções

    2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.

    3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.

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  9. perspectiva,

    "DNA carries information in a very computer-like way"

    "Carries" significa transporta, não significa contém ou possui, um cabo ethernet seria a melhor analogia que podia fazer com esse termo.

    Fantástico o que podemos fazer com pouco conhecimento da área e, provavelmente, um mau conhecimento do Inglês quando apenas nos esforçamos em defender uma ideia já feita.

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  10. Jónatas,

    «Richard Dawkins também reconhece a existência de informação codificada no DNA.»

    Não. De informação. E não é bem uma existência mas uma medida.

    A informação, muito resumidamente, é a medida de quão difícil é reproduzir algo. Por isso um padrão aleatório é aquele que tem mais informação.

    Isto não tem nada a ver com código, que é uma correspondência convencional entre sinais e aquilo que se convenciona ser o seu significado. Atribuir um significado a algo cria um código mas não altera a sua informação.

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  11. Ludwig,
    "O que importa não é o que cada um de nós acha mais ou menos fácil de acreditar mas o que as evidências indicam ser verdade."

    Sim, e as "evidências" verdadeiramente confirmam que forças aleatórias, sem propósito, sem plano, sem inteligência, sejam capazes de criar seres vivos, certo?

    Ainda noutro dia passei pela praia de Caxias e vi um ser vivo a aparecer do nada das areias da praia. Acontece todos os dias.
    <*sarcasmo*>

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  12. Mats,

    «Sim, e as "evidências" verdadeiramente confirmam que forças aleatórias, sem propósito, sem plano, sem inteligência, sejam capazes de criar seres vivos, certo?»

    Sim. E cristais de gelo. E membranas lipídicas, bolas de sabão, estrelas, núvens, moléculas orgânicas, diamantes, etc.

    «Ainda noutro dia passei pela praia de Caxias e vi um ser vivo a aparecer do nada das areias da praia. Acontece todos os dias.
    <*sarcasmo*>»


    Se é por isso devias também rejeitar a história que o teu deus pegou em barro, mandou um bafo e pimba, Adão. Quantas vezes vês isso acontecer em Caxias?

    Mas a grande diferença é no poder de explicar o que vemos. Com a ciência percebemos os detalhes e os mecanismos. Com a tua mitologia fica tudo um mistério incompreensível.

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  13. "Desde que os números sejam grandes o acaso torna-se bastante previsível."

    Daí a necessidade de se ter um universo com milhões e milhões de anos. Removendo-se o factor tempo, a teoria da evolução torna-se ainda mais ridícula.


    Só é pena que sistemas organizados sujeitos ao tempo e às forças da natureza não se tornem mais e mais organizados, mais e mais estruturados, mais e mais cheios de instruções específicamente complexas.

    Mas para o crente ateu a ciência não importa. O que importa é rejeitar que Deus tenha sido o Criador.

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  14. «Sim, e as "evidências" verdadeiramente confirmam que forças aleatórias, sem propósito, sem plano, sem inteligência, sejam capazes de criar seres vivos, certo?»

    Sim. E cristais de gelo. E membranas lipídicas, bolas de sabão, estrelas, núvens, moléculas orgânicas, diamantes, etc


    Cristais - Não são seres vivos.

    Membranas - Existem dentro de seres vivos. A sua existência não é evidência para os poderes criativos das forças da natureza.

    Bolas de sabão, estrelas, nuvens e diamentes - O mesmo que os cristais.

    MOléculas orgânicas - Existem dentro de seres vivos. A sua existência não é evidência para os poderes criativos das forças da natureza.

    Tal como seria de esperar, nenhuma evidência para os poderes criativos das mutações aleatórias, mas só eventos irrelevantes (seres sem vida), ou sistemas que já existem dentro dos seres vivos.

    Ficamos na mesma.

    "Se é por isso devias também rejeitar a história que o teu deus pegou em barro, mandou um bafo e pimba, Adão. Quantas vezes vês isso acontecer em Caxias?"

    Pelo simples facto de que eu sei que seres inteligentes podem criar sistemas mais simples mas similares aos sistemas biológicos. Eu não tenho motivo nenhum para aceitar a proposição que se diz de si própria ser científica, mas que contradiz as nossas observações.

    Eu não tenho que te mostrar que mentes podem gerar sistemas de complexidade integrada e funcional.

    Tu é que tens que me dizer o porquê de eu não poder inferir cientificamente o mesmo em relação às formas biológicas.

    Eu não tenho que te dar evidências para o que tu observas (inteligência a organizar a matéria de modo a que esta obedeça a instruções); tu é que tens que nos dar evidências para aquilo que nunca foi observado.

    O que tu pedes é que nós (os cépticos em relação ao darwinismo) suspendamos o raciocínio lógico, e ponhamos a nossa fé numa hipótese que contradiz as observações.

    O meu ponto inicial mantém-se:

    Sim, e as "evidências" verdadeiramente confirmam que forças aleatórias, sem propósito, sem plano, sem inteligência, sejam capazes de criar seres vivos, certo?

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  15. Mats,

    «Pelo simples facto de que eu sei que seres inteligentes podem criar sistemas mais simples mas similares aos sistemas biológicos.»

    Então por esse raciocínio tens que postular um criador do teu deus. Ou achas que o teu deus surgiu por acaso?

    É por muitas coisas como esta que o raciocinio criacionista é a aldrabice que é...

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  16. Mats,

    Mais uma vez a questão da aleatoriedade. Quando diz:

    "Sim, e as "evidências" verdadeiramente confirmam que forças aleatórias, sem propósito, sem plano, sem inteligência, sejam capazes de criar seres vivos, certo?"

    É desconfortável pensar em aleatoriedade, eu sei. Daí ser fácil tentar rejeitá-la e dizer logo "Nah, isto houve alguém por traz a engendrar isto..."

    Já disse várias vezes que é típico cometer um erro: julgar que os acontecimentos aleatórios são independentes. É exactamente o encadeamento de choques aleatórios que produz padrões cada vez mais complexos.

    Atingir a organização do mundo de hoje com base em acontecimentos aleatórios é quase impossível, é verdade. Mas atingir a organização de hoje com base em acontecimentos aleatórios partindo do estado de organização de há um segundo atrás, já é muito mais provável.

    A afirmação que faz é falaciosa pois implicitamente está a assumir que se junta um conjunto de partículas sub-atómicas, abanamos o suficiente, e o resultado é uma barata.

    Não faz sentido algum falar de aleatoriedade assim, logo, a complexidade de algo não é impedimento para que tenha sido gerada por acaso.

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  17. Este comentário foi removido pelo autor.

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  18. Carissimo Prespectiva,

    "As joaninhas são maravilhas da criação."

    Que simpatia! Agradeço.

    "Elas corroboram a afirmação criacionista indesmentível, segundo a qual:"

    Pois, agora entendo, não estava a falar de mim, raios sou mesmo narcista :)

    Mas digo-lhe já que as Joaninhas a única coisa que prova é a teoria da evolução, senão veja, é um bocadinho ridiculo um insecto redondinho, vermelho com pintinhas pretas huummm,? Ou foi acaso ou então Deus tem muuuuito sentido de humor...

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  19. GENETIC HOME REFERENCE AFIRMA:

    O DNA TEM INFORMAÇÃO CODIFICADA DE ORIGEM INTELIGENTE

    1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções

    2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.


    3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.

    O Ludwig diz que o DNA não tem informação codificada (ou tem, ou não tem, ou tem, conforme a disposição do Ludwig.)

    "No Genetics Home Reference refere-se expressamente a existência de um código estruturalmente idêntico à linguagem no DNA, com informação codificada que transcende a tabela de uma página de que falava o Ludwig.

    Aí se diz:

    “The information in DNA is stored as a code made up of four chemical bases: adenine (A), guanine (G), cytosine (C), and thymine (T). Human DNA consists of about 3 billion bases, and more than 99 percent of those bases are the same in all people.

    The order, or sequence, of these bases determines the information available for building and maintaining an organism, similar to the way in which letters of the alphabet appear in a certain order to form words and sentences.”

    http://ghr.nlm.nih.gov/handbook/basics/dna

    Ou seja, existe efectivamente informação codificada no DNA. Daí que possamos reafirmar:


    1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções

    2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.

    3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.

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  20. Richard Dawkins diz:

    “DNA carries information in a very computer-like way, and we can measure the genome's capacity in bits too, if we wish.

    O Ludwig acha que não existe um código no DNA, mas informação. E como é que a informação pode existir no DNA se não estiver codificada?

    O Ludwig não explica.

    Felizmente Dawkins explica.
    O DNA contém informação porque usa um código.

    Nas palavras de Dawkins,

    "DNA doesn't use a binary code, but a quaternary one. Whereas the unit of information in the computer is a 1 or a 0, the unit in DNA can be T, A, C or G.”"

    Ou seja, o DNA contém informação codificada.

    O Ludwig diz:

    "A informação, muito resumidamente, é a medida de quão difícil é reproduzir algo."

    Mas Dawkins lembra que a informação codificada no DNA pode ser medida em bits. E tem sido mesmo medida.


    Ludwig diz:

    "Por isso um padrão aleatório é aquele que tem mais informação."

    Para Ludwig, rfjghqkçhgçiqejhçleaq tem mais informação do que E=mc^2.

    LK diz:

    "Isto não tem nada a ver com código,"

    Mas Dawkins refere a existência de um código no DNA.

    LK diz:

    "...que é uma correspondência convencional entre sinais e aquilo que se convenciona ser o seu significado."

    Exacto. Nucleótidos são sinais.

    O significado são aminoácidos, proteínas, células, órgãos, e seres vivos funcionais.

    "Atribuir um significado a algo cria um código mas não altera a sua informação."

    A verdade é que, tendo um código, podemos usar as sequências de letras para armazenar e transmitir informação passível de leitura e execução.

    É exactamente isso que se passa no núcleo da célula.

    Ou seja,

    1) toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções.

    2) o DNA tem informação codificada para a qual não existe uma explicação naturalista

    3) Logo, o DNA só pode ter tido origem inteligente

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  21. Um recente artigo na revista Science demonstra aquilo que os criacionistas têm sublinhado: as mutações diminuem a quantidade e qualidade da informação genética dos genomas.


    Chama-se a atenção para o artigo, que se centra no estudo das bactérias,

    "The Dynamics and Time Scale
    of Ongoing Genomic Erosion
    in Symbiotic Bacteria"

    Nancy A. Moran, Heather J. McLaughlin, Rotem Sorek

    www.sciencemag.org on January 16, 2009

    O ABSTRACT DIZ:

    "Among cellular organisms, symbiotic bacteria provide the extreme examples of genome
    degradation and reduction.

    However, only isolated snapshots of eroding symbiont genomes have
    previously been available.

    We documented the dynamics of symbiont genome evolution by
    sequencing seven strains of Buchnera aphidicola from pea aphid hosts.

    We estimated a
    spontaneous mutation rate of at least 4 × 10−9 substitutions per site per replication, which is
    more than 10 times as high as the rates previously estimated for any bacteria.

    We observed a
    high rate of small insertions and deletions associated with abundant DNA homopolymers, and
    occasional larger deletions.

    Although purifying selection eliminates many mutations, some persist,
    resulting in ongoing loss of genes and DNA from this already tiny genome.

    Our results provide
    a general model for the stepwise process leading to genome reduction."

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  22. RICHARD DAWKINS REITERA: O DNA TEM INFORMAÇÃO CODIFICADA

    1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções

    2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.

    3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.

    O Ludwig diz que o DNA não tem informação codificada (ou tem, ou não tem, ou tem, ou não tem, conforme a disposição do Ludwig.)

    Mais seguro de si, Richard Dawkins, no seu livro The Davil’s Chaplain, pags. 27 ss. diz:

    “The genetic code is truly digital in exactly the same sense as computer codes.

    This is not some vague analogy. It is the literal truth”.

    Exactamente o que os criacionistas têm afirmado ao longo desta discussão.

    Ou seja, existe efectivamente informação codificada no DNA.

    Daí que possamos com toda a certeza reafirmar:


    1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções

    2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.

    3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.

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  23. RICHARD DAWKINS INSISTE MAIS UMA VEZ: O DNA É ESSENCIALMENTE INFORMAÇÃO CODIFICADA

    O Ludwig diz que o DNA não tem informação codificada (ou tem, ou não tem, ou tem, ou volta a não ter, conforme a enigmática disposição do Ludwig.)

    Richard Dawkins, pelo contrário, está absolutamente convencido de que no DNA existe informação codificada, sendo essa descoberta uma revolução paradigmática.

    Nas suas palavras,

    “What has happened is that genetics has become a branch of information technology.

    It is pure information. It's digital information.

    It's precisely the kind of information that can be translated digit for digit, byte for byte, into any other kind of information and then translated back again.

    This is a major revolution.

    I suppose it's probably "the" major revolution in the whole history of our understanding of ourselves.

    It's something would have boggled the mind of Darwin, and Darwin would have loved it, I'm absolutely sure.”

    Ou seja, existe efectivamente informação codificada no DNA.

    O problema de Dawkins e do Ludwig, é que quando se percebe que a genética é essencialmente teoria da informação fica-se preso, para todo sempre, na forquilha criacionista.

    Sem saída possível.

    Daí que possamos com toda a certeza reafirmar:


    1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções;

    2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.


    3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.

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  24. O DNA TEM INFORMAÇÃO CODIFICADA EM CÓDIGOS PARALELOS!

    1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções

    2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.

    3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.

    O Ludwig diz que o DNA não tem informação codificada (ou tem, ou não tem, ou tem, ou volta a não ter, conforme a disposição instável do Ludwig).


    No entanto, os cientistas têm descoberto a existência não apenas de um mas de vários códigos com informação no genoma:

    “Research, shows that the genetic code -- used by organisms as diverse as reef coral, termites, and humans -- is nearly optimal for encoding signals of any length in parallel to sequences that code for proteins.” Dr. Uri Alon, Weizman Institute, Israel


    Ou seja, existe mesmo informação codificada no genoma

    Daí que possamos reafirmar:


    1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções

    2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.

    3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.

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  25. Resumindo:

    a desgraça do darwinismo é que é refutado por duas simples observações:

    1) em todos os casos conhecidos, a informação codificada tem sempre uma origem inteligente.

    2) o DNA tem informação codificada numa grandeza inabarcável, não se conhecendo uma explicação naturalista

    3) A única conclusão racional, empírica e cientificamente sustentável é a da origem (super) inteligente do DNA.


    Isso tem implicações demolidoras para a teoria do Big Bang e para a evolução naturalista. Não fica pedra sobre pedra.

    Assim se compreende porque é que o registo fóssil não apresenta evidência de evolução gradual e porque é que as mutações, a selecção natural e a especiação reduzem e degradam o genoma.

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  26. Perspectiva:

    Mais uma vez é só confusão. Nao aprendes nada. Nao distingues o mapa do territorio, simbolo de realidade.

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  27. Jónatas,

    Tente lá perceber isto: código e informação são conceitos diferentes.

    A informação é a medida da complexidade da sequência. Por isso "rfjghqkçhgçiqejhçleaq" tem mesmo mais informação do que "E=mc^2".

    O código é a correspondência, por mera convenção, entre símbolos e significados. Por convenção, "E=mc^2" tem mais significado que "rfjghqkçhgçiqejhçleaq".

    Enquanto não ultrapassar este obstáculo, a única coisa que consegue demonstrar com os seus argumentos é uma enorme (e caricata) confusão.

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  28. Ludwig
    Mats,

    «Pelo simples facto de que eu sei que seres inteligentes podem criar sistemas mais simples mas similares aos sistemas biológicos.»

    Então por esse raciocínio tens que postular um criador do teu deus."


    Huh?!! O facto de os sistemas biológicos terem atributos similares mas mais complexos que os dispositivos manufacturados implicam que Deus tem um criador?
    Como é que deduzes isso, Ludwig?

    "Ou achas que o teu deus surgiu por acaso?"

    O acaso é uma força criativa apenas na teoria da evolução, amigo Ludwig.

    "É por muitas coisas como esta que o raciocinio criacionista é a aldrabice que é..."

    Sendo "aldrabice" é uma caracterização moral, e se Deus não existe, que é o que tu acreditas, a tua moralidade é tão válida como a moralidade de um criacionista. COmo tal, mesmo que seja "aldrabice", o ateísmo aceita-o como válido.

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  29. Mats,

    Huh?!!

    Peço desculpa por ter omitido os passos intermédios. Vou repetir mais devagar.

    Tu observas que seres inteligentes conseguem criar coisas mais simples que eles próprios.

    Daí inferes a regra que qualquer coisa que exista foi criada por um ser inteligente mais complexo que essa coisa.

    Daí concluis que toda a vida na Terra, incluindo todos os seres inteligentes que aqui existem, foi criada por um ser aínda mais complexo e mais inteligente. A esse chamas Deus.

    Mas, pelo mesmo raciocínio, terás que explicar a existência de Deus invocando um ser ainda mais inteligente e mais complexo. Ou seja, um criador de Deus. Chamemos-lhe o Deus^2.

    E este foi criado pelo Deus^3, criação do Deus^4 que foi criado pelo Deus^5 etc.

    Se paras e consideras que um destes deuses, muitissimo mais complexo que toda a vida e todo o universo, não teve que ser criado por um ser mais complexo que ele, então negas a regra em que te baseaste para inferir o Deus^1: que qualquer ser complexo tem que ser criado por um ser ainda mais complexo.

    E se negas essa regra então deixas de ter justificação para concluir que há qualquer Deus.

    QED

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  30. A aparecimento de estruturas regulares na natureza é um facto tanto negado como abusado.

    Ora serve para dizer que Deus foi o grande criador, como para negar que a vida tenha surgido do acaso, negando simultaneamente o aparecimento de padroes.

    São este tipo de inconsistencias que em ciencia se procura evitar, e nunca escamotear.

    Exemplos de estruturas regulares e padroes não faltam (cristais, nuvens, flocos de neve, etc). O que faltava era um "mecanismo" que explicasse como poderia haver uma "amplificação" deste fenomeno. O modelo evolutivo tem se mostrado capaz de satisfazer esse problema. A sua abrangrencia é tal que ultrapassa a biologia.

    Para mais, a auto-organisação esta a ser cada vez mais bem compreendida a nivel molecular. Ainda estou a estudar este assunto, mas parece que quando existe uma quebra de simetria num sistema, por acção externa, elas são inevitaveis. A parte interessante é que parece que apesar disso pouco é possivel prever sobre elas em termos mais especificos: seria o fim do determinismo.

    Alguem sabe mais ou interessa-se por este assunto?

    O meu desconsolo com os criacionistas presentes é que eles manipulam factos e palavras de acordo com as suas necessidades. Podiam por questões muito mais interessantes.

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  31. Perpectiva:


    "a informação e um código são sempre realidades imateriais"

    Sim, estão na nossa mente para nos ajudar a compreender o mundo.

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  32. Ludwig,
    "Peço desculpa por ter omitido os passos intermédios. Vou repetir mais devagar.

    Tu observas que seres inteligentes conseguem criar coisas mais simples que eles próprios."


    Não foi bem isso que eu disse, mas por enquanto deixa andar.

    "Daí inferes a regra que qualquer coisa que exista foi criada por um ser inteligente mais complexo que essa coisa."

    Nunca na vida disse isso, e como tal a tua lógica é anulada pela falsa declaração.

    Deixa-me pôr a minha frase:
    «Pelo simples facto de que eu sei que seres inteligentes podem criar sistemas mais simples mas similares aos sistemas biológicos.»

    O ser humano tem a capacidade de criar sistemas similares aos sistemas biológicos, mas bem mais simples que os mesmos. Uma vez que nós sabemos que seres inteligentes podem criar tais sistemas, eu não tenho que oferecer aos darwinistas evidências de tais eventos, mas sim os darwinistas é que tem que dizer ao mundo o porquê dos sistemas biológicos não terem uma Causa Inteligente.

    Se o mais simples é o resultado de design, o original, quer serve de modelo para a cópia, não é op resultado de design porquê?

    Portanto, eu não deduzo a existência de Deus porque as coisas existem. Eu deduzo cientificamente a existência de Deus pelas características e propriedades daquilo que existe.

    Além disso, Ludwig, nós os cristãos não dizêmos que tudo o que existe tem um criador. Nós dizemos que tudo o que tem um princípio tem uma causa.

    Deus não tem um princípio, e como tal não tem uma causa.

    O universo tem um princípio, logo tem Uma Causa.

    A vida tem um princípio, logo tem uma Causa.

    "QED"

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